Campeão entre os leves dedica título a Cobrinha, Lepri e Gurgel
“Cara, hoje eu estou muito feliz”, disse Michael Langhi (Alliance) pelo rádio com a reportagem de GRACIEMAG.com. A declaração assim solta pode parecer simples, mas veio acompanhada de uma empolgação típica na voz de quem acaba de conquistar um dos maiores títulos da carreira de um lutador profissional da arte suave, o Mundial de Jiu-Jitsu.
Langhi foi campeão entre os leves com uma vitória por 9 a 2 em cima de Gilbert Durinho (Atos) na grande decisão.
“Esse é o degrau maior para o atleta, o Campeonato Mundial na faixa-preta. Hoje estou super feliz e vou comemorar. Amanhã já esqueci. Será passado. Vou treinar muito para me manter no topo. Quando eu cheguei e falei para meu pai que seria lutador de Jiu-Jitsu ele disse para eu fazer o que quisesse, só buscar ser o melhor no que se faz, e graça a Deus eu consegui fazer isso aqui no Mundial”, comemorou o faixa-preta, também campeão brasileiro entre os leves.
“Fiz cinco lutas no total e finalizei as duas primeiras. Nas quartas-de-final lutei com o Tanquinho, que é um atleta de primeira. Minha semifinal foi com o Furão, que eu lutei ano passado, acho que foi uma luta boa. A final foi contra contra o Durinho, que é um atleta bom e ganhou do Lucas Lepri na semifinal. Essa é a quinta vez luto com o Durinho. Gostaria de dedicar essa vitória a toda família Alliance e ao meu amigo Lucas Lepri, que na minha opinião é o maior peso leve do mundo”, disse Langhi.
“Tem muita gente que se não fosse por eles não seria possível estar aqui. Agradeço primeiro a Deus e à minha família, ao meu professor o Cobrinha, que me ensinou tudo o que eu sei até hoje e sempre vem me ensinando apesar de ele estar em Atlanta. Dedico a ele, que me ensinou desde a faixa-branca. Tenho muito orgulho de ter começado Jiu-Jitsu com ele e estar até agora na faixa-preta ao seu lado. O Fábio Gurgel também que vem me ajudando cada dia mais”, finalizou Langhi.
“Cara, hoje eu estou muito feliz”, disse Michael Langhi (Alliance) pelo rádio com a reportagem de GRACIEMAG.com. A declaração assim solta pode parecer simples, mas veio acompanhada de uma empolgação típica na voz de quem acaba de conquistar um dos maiores títulos da carreira de um lutador profissional da arte suave, o Mundial de Jiu-Jitsu.
Langhi foi campeão entre os leves com uma vitória por 9 a 2 em cima de Gilbert Durinho (Atos) na grande decisão.
“Esse é o degrau maior para o atleta, o Campeonato Mundial na faixa-preta. Hoje estou super feliz e vou comemorar. Amanhã já esqueci. Será passado. Vou treinar muito para me manter no topo. Quando eu cheguei e falei para meu pai que seria lutador de Jiu-Jitsu ele disse para eu fazer o que quisesse, só buscar ser o melhor no que se faz, e graça a Deus eu consegui fazer isso aqui no Mundial”, comemorou o faixa-preta, também campeão brasileiro entre os leves.
“Fiz cinco lutas no total e finalizei as duas primeiras. Nas quartas-de-final lutei com o Tanquinho, que é um atleta de primeira. Minha semifinal foi com o Furão, que eu lutei ano passado, acho que foi uma luta boa. A final foi contra contra o Durinho, que é um atleta bom e ganhou do Lucas Lepri na semifinal. Essa é a quinta vez luto com o Durinho. Gostaria de dedicar essa vitória a toda família Alliance e ao meu amigo Lucas Lepri, que na minha opinião é o maior peso leve do mundo”, disse Langhi.
“Tem muita gente que se não fosse por eles não seria possível estar aqui. Agradeço primeiro a Deus e à minha família, ao meu professor o Cobrinha, que me ensinou tudo o que eu sei até hoje e sempre vem me ensinando apesar de ele estar em Atlanta. Dedico a ele, que me ensinou desde a faixa-branca. Tenho muito orgulho de ter começado Jiu-Jitsu com ele e estar até agora na faixa-preta ao seu lado. O Fábio Gurgel também que vem me ajudando cada dia mais”, finalizou Langhi.
Fonte GracieMAG
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