Pela segunda vez na carreira, Xande Ribeiro terá que acompanhar o Mundial de Jiu-Jitsu da arquibancada. Após sofrer uma lesão no joelho e ter a participação no torneio vetada pelos médicos, o bicampeão absoluto está em Long Beach, na Califórnia, para acompanhar o Mundial, e falou à TATAME sobre a tristeza de acompanhar as lutas do lado de fora do tatame.
“É muito frustrante ficar de fora, pois eu tenho o sonho de ser o primeiro tricampeão mundial absoluto. Mas, como todo mundo sabe, eu ingressei na carreira de MMA e lutar os dois é muito difícil. Eu estava em forma, mas não em forma para o Jiu-Jitsu, porque, na primeira semana que eu voltei a treinar, machuquei o joelho e não consegui me readaptar, não consegui treinar. Eu já conquistei muitas coisas, tenho outros projetos em mente, mas é frustrante, porque a gente é guerreiro e quer lutar. Mas não podemos contrariar os desígnios de Deus e, se ele acha que não era a minha hora, eu espero”, revelou o lutador, que se anima pelo fato de não precisar de cirurgia para a recuperação.
“Graças a Deus não é uma contusão muito séria, não vou precisar de cirurgia. Agora é ficar bem fisicamente, botar as pernas fortes para poder fazer lutar o MMA em setembro e continuar o trabalho de fisioterapia e manutenção, para chegar no próximo Mundial sem problemas”, afirmou Xande, sem prever o tempo necessário para a volta aos treinos. “Não existe previsão. Os médicos estão falando algo em torno de quatro a cinco semanas para eu começar a dar uma mexida. Já estou dando uma treinada, mas não uso o meu joelho para nada. Eu treino porque eu sou fominha e não consigo ficar sem treinar... Eu tentei treinar e não conseguia fazer nada, fazendo tudo pro lado errado, sem contar que eu sentia muita dor... Então respeitei meu corpo e estou prezando pela minha sanidade física”.
Se as previsões para a volta aos treinos é incerta, e quanto às previsões sobre os próximos campeões mundiais? “Nesse peso tem o Ciborg, que desceu para o pesado, o Lovato, Bráulio, Tussa, fora o Rodolfo, que acabou de ganhar e está empolgado... Mas vou puxar para o meu lado... Acho que, se o Rafael e o Rodrigo estiverem bem, acredito na vitória deles, mas é uma caixinha de surpresa, pois está todo mundo em forma. Vai ser uma categoria muito boa de ver, e eu vou estar na primeira fila assistindo”, garante Ribeiro, arriscando os palpites no absoluto.
“No absoluto eu sou fã do Roger e, pelo que eu tenho visto nas lutas, não vejo ninguém com o espírito e a precisão no Jiu-Jitsu que o Roger tem. Por mais que eu e ele tenhamos competido uma vez por ano, nós conseguimos manter um Jiu-Jitsu fácil e eficiente... É difícil dizer que vai chegar alguém e ganhar dele”, reconhece o bicampeão, analisando os outros prováveis nomes que podem pintar na disputa: “o Vella evolui, mas chega lá e perde. O Bráulio se dá bem, mas vai lá e perde. O Cachoeira é pesado, mas vai lá e perde. O Braga Neto ganha, mas depois perde... É muita gente inconstante para eu achar que alguém possa vencer o Roger. Nós temos um Jiu-Jitsu muito parecido, em termos de posições, e eu acredito muito nele”, finalizou.
“É muito frustrante ficar de fora, pois eu tenho o sonho de ser o primeiro tricampeão mundial absoluto. Mas, como todo mundo sabe, eu ingressei na carreira de MMA e lutar os dois é muito difícil. Eu estava em forma, mas não em forma para o Jiu-Jitsu, porque, na primeira semana que eu voltei a treinar, machuquei o joelho e não consegui me readaptar, não consegui treinar. Eu já conquistei muitas coisas, tenho outros projetos em mente, mas é frustrante, porque a gente é guerreiro e quer lutar. Mas não podemos contrariar os desígnios de Deus e, se ele acha que não era a minha hora, eu espero”, revelou o lutador, que se anima pelo fato de não precisar de cirurgia para a recuperação.
“Graças a Deus não é uma contusão muito séria, não vou precisar de cirurgia. Agora é ficar bem fisicamente, botar as pernas fortes para poder fazer lutar o MMA em setembro e continuar o trabalho de fisioterapia e manutenção, para chegar no próximo Mundial sem problemas”, afirmou Xande, sem prever o tempo necessário para a volta aos treinos. “Não existe previsão. Os médicos estão falando algo em torno de quatro a cinco semanas para eu começar a dar uma mexida. Já estou dando uma treinada, mas não uso o meu joelho para nada. Eu treino porque eu sou fominha e não consigo ficar sem treinar... Eu tentei treinar e não conseguia fazer nada, fazendo tudo pro lado errado, sem contar que eu sentia muita dor... Então respeitei meu corpo e estou prezando pela minha sanidade física”.
Se as previsões para a volta aos treinos é incerta, e quanto às previsões sobre os próximos campeões mundiais? “Nesse peso tem o Ciborg, que desceu para o pesado, o Lovato, Bráulio, Tussa, fora o Rodolfo, que acabou de ganhar e está empolgado... Mas vou puxar para o meu lado... Acho que, se o Rafael e o Rodrigo estiverem bem, acredito na vitória deles, mas é uma caixinha de surpresa, pois está todo mundo em forma. Vai ser uma categoria muito boa de ver, e eu vou estar na primeira fila assistindo”, garante Ribeiro, arriscando os palpites no absoluto.
“No absoluto eu sou fã do Roger e, pelo que eu tenho visto nas lutas, não vejo ninguém com o espírito e a precisão no Jiu-Jitsu que o Roger tem. Por mais que eu e ele tenhamos competido uma vez por ano, nós conseguimos manter um Jiu-Jitsu fácil e eficiente... É difícil dizer que vai chegar alguém e ganhar dele”, reconhece o bicampeão, analisando os outros prováveis nomes que podem pintar na disputa: “o Vella evolui, mas chega lá e perde. O Bráulio se dá bem, mas vai lá e perde. O Cachoeira é pesado, mas vai lá e perde. O Braga Neto ganha, mas depois perde... É muita gente inconstante para eu achar que alguém possa vencer o Roger. Nós temos um Jiu-Jitsu muito parecido, em termos de posições, e eu acredito muito nele”, finalizou.
Fonte TATAME
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