Nas quartas-de-final do peso médio, Kron Gracie se reencontrou com seu algoz no Pan-Americano 2009. Renovado e em busca do seu primeiro ouro mundial na faixa-preta, o sonho acabou adiado para 2010. Com 2x0 no placar, o Gracie acabou eliminado. Em conversa com a TATAME, Kron falou sobre a derrota.
“Achei que estou ficando a cada dia melhor... Ano passado, perdi na primeira luta, esse ano eu fui até as quartas-de-final, estou melhorando. Enfrentei um cara bem duro. As lutas do Pan-Americano foram difíceis também, eu estava ganhando todas e perdi no final, essa luta também. Ele não estava arrumando nada comigo, e não concordei com várias decisões de pontos que o juiz tomou, mas luta é luta e você aprende com isso”, afirmou Kron, prometendo voltar com tudo no próximo Mundial. “Ano que vem eu virei mais forte. Esse é o meu primeiro ano de faixa-preta e nada vai me tirar desse esporte, que eu faço desde criança”.
Filho de Rickson Gracie, o faixa-preta acredita que este fato não interfere no seu desempenho dentro dos tatames. “Eu tento nem pensar nessas coisas. Eu tenho uma pressão, mas isso é a minha vida, eu não sei fazer mais nada, só sei Jiu-Jitsu. Luta é luta, não dá para adivinhar quem vai ser o campeão, é muito difícil. Se fosse fácil, todo mundo seria, mas um dia eu sei que vou ser o campeão”, finalizou Kron. Após a eliminação de seu filho, Rickson faz questão de destacar o bom trabalho que o Gracie fez no sábado.
“Ontem ele tinha ganhado duas lutas e, quando acabou, eu falei para ele que ele tinha alguns trabalhos de casa para fazer, que ele não fez exatamente o que deveria fazer para ser perfeito. Ganhou, parabéns estou orgulhoso, mas não foi perfeito. Hoje, eu falei para ele que ele lutou muito bem e deu o máximo de si, fez tudo que tinha para fazer, agora vai ter trabalho de casa e continuar trabalhando”, conta Rickson, elogiando a performance do algoz de seu filho. “O Lucas Leite é um dos nomes mais respeitados da atualidade. É óbvio que não saiu como esperávamos, nós queríamos que ele ganhasse, mas, dentro de uma escala progressiva, ele vem trabalhando cada vez melhor, está amadurecendo muito, porque ainda é um novato”.
Reconhecendo a pressão existente em cima de Kron por ser seu filho, Rickson ressalta o orgulho pelo trabalho que o filho vem desempenhando nos tatames. “É evidente que existe uma pressão por ele ser o meu filho, mas eu me sinto orgulhoso diante da responsabilidade que ele tem tido com o esporte, com academia, com as competições. Enquanto ele fizer o máximo que puder, eu vou estar orgulhoso. É evidente que o resultado é importante, mas ele teve um grande progresso do último Mundial para esse”, destaca.
"O campeonato para ele é sempre aquela coisa de continuar treinando, tentando ficar mais justo mais técnico, mais atualizado em termos de entender as pontuações e representar melhor a estratégia do campeonato, que é um pouquinho diferente do Jiu-Jitsu que você luta na academia. Eu acho que ele está super bem, chegando cada vez mais perto de onde ele merece estar”, finalizou Rickson.
“Achei que estou ficando a cada dia melhor... Ano passado, perdi na primeira luta, esse ano eu fui até as quartas-de-final, estou melhorando. Enfrentei um cara bem duro. As lutas do Pan-Americano foram difíceis também, eu estava ganhando todas e perdi no final, essa luta também. Ele não estava arrumando nada comigo, e não concordei com várias decisões de pontos que o juiz tomou, mas luta é luta e você aprende com isso”, afirmou Kron, prometendo voltar com tudo no próximo Mundial. “Ano que vem eu virei mais forte. Esse é o meu primeiro ano de faixa-preta e nada vai me tirar desse esporte, que eu faço desde criança”.
Filho de Rickson Gracie, o faixa-preta acredita que este fato não interfere no seu desempenho dentro dos tatames. “Eu tento nem pensar nessas coisas. Eu tenho uma pressão, mas isso é a minha vida, eu não sei fazer mais nada, só sei Jiu-Jitsu. Luta é luta, não dá para adivinhar quem vai ser o campeão, é muito difícil. Se fosse fácil, todo mundo seria, mas um dia eu sei que vou ser o campeão”, finalizou Kron. Após a eliminação de seu filho, Rickson faz questão de destacar o bom trabalho que o Gracie fez no sábado.
“Ontem ele tinha ganhado duas lutas e, quando acabou, eu falei para ele que ele tinha alguns trabalhos de casa para fazer, que ele não fez exatamente o que deveria fazer para ser perfeito. Ganhou, parabéns estou orgulhoso, mas não foi perfeito. Hoje, eu falei para ele que ele lutou muito bem e deu o máximo de si, fez tudo que tinha para fazer, agora vai ter trabalho de casa e continuar trabalhando”, conta Rickson, elogiando a performance do algoz de seu filho. “O Lucas Leite é um dos nomes mais respeitados da atualidade. É óbvio que não saiu como esperávamos, nós queríamos que ele ganhasse, mas, dentro de uma escala progressiva, ele vem trabalhando cada vez melhor, está amadurecendo muito, porque ainda é um novato”.
Reconhecendo a pressão existente em cima de Kron por ser seu filho, Rickson ressalta o orgulho pelo trabalho que o filho vem desempenhando nos tatames. “É evidente que existe uma pressão por ele ser o meu filho, mas eu me sinto orgulhoso diante da responsabilidade que ele tem tido com o esporte, com academia, com as competições. Enquanto ele fizer o máximo que puder, eu vou estar orgulhoso. É evidente que o resultado é importante, mas ele teve um grande progresso do último Mundial para esse”, destaca.
"O campeonato para ele é sempre aquela coisa de continuar treinando, tentando ficar mais justo mais técnico, mais atualizado em termos de entender as pontuações e representar melhor a estratégia do campeonato, que é um pouquinho diferente do Jiu-Jitsu que você luta na academia. Eu acho que ele está super bem, chegando cada vez mais perto de onde ele merece estar”, finalizou Rickson.
Fonte TATAME
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