Caio Terra comenta os pontos sofridos e o bote no final
"Viu só? Acabei com a maldição", soltou Bruninho Malfacine, sorriso gaiato no canto da boca, após pegar a medalha. Referia-se à escrita no peso-galo, divisão que não conhecia um bicampeão desde que Omar Salum venceu em 1999 e 2000, na década passada, portanto.
A categoria mais leve do Jiu-Jitsu este ano tinha sete competidores, mas... "Vocês no site repararam que era o peso da faixa-preta com menos gente, mas esqueceram de dizer que são quatro campeões mundiais inscritos. Ou seja, cada luta é uma final", reparou Caio Terra.
Mas Bruno e Caio, campeões em 2007 e 2008 respectivamente, estão num ritmo realmente acima dos concorrentes. Malfacine despachou Felipe Costa com um ataque fulminante no braço, em que o derrotado chegou a se espantar com a interrupção do juiz. "Não bati e fui perguntar ao árbitro. Mas os três juízes disseram que me viram bater, então devo ter respondido ao ataque com algum gesto realmente, estava bem esticado e não digo que eu não ia bater. Mas também jamais faria isso de negar se tivesse dado os três tapinhas conscientemente", comentou Felipe, campeão em 2003.
Já Caio Terra foi no pé de Bernardo Pitel, campeão mundial em 2001 e garantiu sua vaga. Na final, Bruno conseguiu um ataque no pescoço. Caio tentou virar a luta com um triângulo arrochadíssimo que ele confiou que ia pegar, mas era tarde.
"Primeiro ele me deu um estrangulamento que não passou do queixo, nós dois rolamos para fora e o juiz voltou assinalando os dois pontos para ele", lamentou o aluno de Cesar Gracie. "No fim o relógio o salvou, que ele ia ficando no meu triângulo, por pouco ele não dorme".
"Nada, eu estava segurando, e eu não ia bater ali nunca. Final de Mundial, né? Mas realmente vou te falar que perdi um pouco o controle da luta ali no final, só que não ia deixar o ouro escapar por nada", resumiu Bruno. Agora bicampeão mundial.
Que venham mais batalhas assim entre os dois.
"Viu só? Acabei com a maldição", soltou Bruninho Malfacine, sorriso gaiato no canto da boca, após pegar a medalha. Referia-se à escrita no peso-galo, divisão que não conhecia um bicampeão desde que Omar Salum venceu em 1999 e 2000, na década passada, portanto.
A categoria mais leve do Jiu-Jitsu este ano tinha sete competidores, mas... "Vocês no site repararam que era o peso da faixa-preta com menos gente, mas esqueceram de dizer que são quatro campeões mundiais inscritos. Ou seja, cada luta é uma final", reparou Caio Terra.
Mas Bruno e Caio, campeões em 2007 e 2008 respectivamente, estão num ritmo realmente acima dos concorrentes. Malfacine despachou Felipe Costa com um ataque fulminante no braço, em que o derrotado chegou a se espantar com a interrupção do juiz. "Não bati e fui perguntar ao árbitro. Mas os três juízes disseram que me viram bater, então devo ter respondido ao ataque com algum gesto realmente, estava bem esticado e não digo que eu não ia bater. Mas também jamais faria isso de negar se tivesse dado os três tapinhas conscientemente", comentou Felipe, campeão em 2003.
Já Caio Terra foi no pé de Bernardo Pitel, campeão mundial em 2001 e garantiu sua vaga. Na final, Bruno conseguiu um ataque no pescoço. Caio tentou virar a luta com um triângulo arrochadíssimo que ele confiou que ia pegar, mas era tarde.
"Primeiro ele me deu um estrangulamento que não passou do queixo, nós dois rolamos para fora e o juiz voltou assinalando os dois pontos para ele", lamentou o aluno de Cesar Gracie. "No fim o relógio o salvou, que ele ia ficando no meu triângulo, por pouco ele não dorme".
"Nada, eu estava segurando, e eu não ia bater ali nunca. Final de Mundial, né? Mas realmente vou te falar que perdi um pouco o controle da luta ali no final, só que não ia deixar o ouro escapar por nada", resumiu Bruno. Agora bicampeão mundial.
Que venham mais batalhas assim entre os dois.
Fonte GracieMAG
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