Antes da luta contra BJ Penn, no UFC 94, Georges St. Pierre afirmou que ficaria seis semanas sem fazer sexo. Em entrevista à TV Globo, em 2008, Rodrigo “Minotauro” também revelou que adota a conduta. “Parece que tira um pouco da energia das pernas da pessoa, você tem um foco de energia aqui no meio (barriga) e isso aí mexe um pouco, você fica com a perna um pouco mais lenta, não te responde tanto. Dá uma tremedeira nas pernas, uma fraqueza (risos)”, garante. Mas, será mesmo que dá resultado?
O médico Dr. Johnny Benjamin, especialista em medicina esportiva e membro da Comissão de Boxe e MMA, falou ao site MMAJunkie sobre a questão. “Essa doutrina é tão antiga quando o esporte em si. Como muitas crenças, passou de geração a geração e passou a ser admitido como um fato. Os níveis de testosterona estão ligados diretamente à agressão (geralmente, quanto maior o nível de testosterona, mais agressiva é a pessoa). A crença comum diz que os níveis de testosterona se esgotam com a atividade sexual, mas estudos clínicos provaram que isso é mentira”, contou o médico, indo além.
“Na verdade, é justamente o contrário. A atividade sexual aumenta os níveis de testosterona, enquanto períodos de abstinência (seis a 12 semanas – período curto para algumas pessoas) diminui significativamente a testosterona (em muitos casos, a níveis comumente visto em crianças). Em esportes de combate e contato, o aumento da agressividade seria visto como um benefício pelo aumento de testosterona”, garante o especialista.
Apesar da constatação fisiológica, Dr. Benjamin aponta para a questão psicológica. “Analisar e quantificar a psique humana é uma tarefa difícil. O nível de ansiedade e estresse associado ao sexo varia de pessoa para pessoa e de relacionamento para relacionamento. Por isso, fazer uma análise geral é difícil. A mensagem é ter o máximo de descansar, hidratação e nutrição para uma performance melhor. No início dos treinos e antes da data da luta, é normal experimentar e descobrir o que funciona melhor para você quando o assunto é sexo e performance. Crie uma rotina pré-luta que funcione para você e continue com ela”, finalizou.
O médico Dr. Johnny Benjamin, especialista em medicina esportiva e membro da Comissão de Boxe e MMA, falou ao site MMAJunkie sobre a questão. “Essa doutrina é tão antiga quando o esporte em si. Como muitas crenças, passou de geração a geração e passou a ser admitido como um fato. Os níveis de testosterona estão ligados diretamente à agressão (geralmente, quanto maior o nível de testosterona, mais agressiva é a pessoa). A crença comum diz que os níveis de testosterona se esgotam com a atividade sexual, mas estudos clínicos provaram que isso é mentira”, contou o médico, indo além.
“Na verdade, é justamente o contrário. A atividade sexual aumenta os níveis de testosterona, enquanto períodos de abstinência (seis a 12 semanas – período curto para algumas pessoas) diminui significativamente a testosterona (em muitos casos, a níveis comumente visto em crianças). Em esportes de combate e contato, o aumento da agressividade seria visto como um benefício pelo aumento de testosterona”, garante o especialista.
Apesar da constatação fisiológica, Dr. Benjamin aponta para a questão psicológica. “Analisar e quantificar a psique humana é uma tarefa difícil. O nível de ansiedade e estresse associado ao sexo varia de pessoa para pessoa e de relacionamento para relacionamento. Por isso, fazer uma análise geral é difícil. A mensagem é ter o máximo de descansar, hidratação e nutrição para uma performance melhor. No início dos treinos e antes da data da luta, é normal experimentar e descobrir o que funciona melhor para você quando o assunto é sexo e performance. Crie uma rotina pré-luta que funcione para você e continue com ela”, finalizou.
Fonte TATAME
Nenhum comentário:
Postar um comentário