O peso leve do Pan-Americano de Jiu-Jitsu, que rolou este final de semana nos Estados Unidos, teve a cara da Alliance. Fechando a categoria com Lucas Lepri e Michael Langhi, a academia somou mais pontos que a levaram para a terceira colocação por equipes, a apenas dois da segunda colocada, Gracie Humaitá. “Graças a Deus deu tudo certo e conseguimos mais essa vitória, conseguimos trazer o título”, comemora Langhi, que fez duas lutas até a final, enquanto Lepri precisou passar por três adversários. “A gente fez um campeonato excelente, o trabalho está sendo pelo Fabio Gurgel no Brasil está dando certo, os treinamentos estão fortes”, revelou.
Deixando o ouro com Lucas, Michael espera repetir o feito no Mundial para, então, ficar com o título. “O titulo do Pan-Americano ficou com o Lucas e agora tem o Mundial e, como ele já tem o título Mundial e eu estou chegando agora na faixa-preta, nós entramos em comum acordo para ele ficar com o Pan e, se Deus quiser, a gente fecha no Mundial e ele me retribui a gratidão. O mais importante é que deu tudo certo e estar com a Alliance e fechar com o Lucas é uma grande honra, porque sou muito fã do Jiu-Jitsu dele”, garante o faixa-preta, sabendo das pedreiras que encontrará pela frente.
“Nós sabemos que é difícil, pois existem atletas muito bem preparados, vários que estão surgindo e está cada vez mais difícil competir, mas vamos tentar trabalhar e corrigir. É como eu sempre digo: eu ganhei ontem, mas já esqueci que ganhei, não me lembro de nada, já estou pensando na próxima competição e o foco é fechar a categoria... O Mundial é o principal objetivo”, conta, esperando ajudar a Alliance a ficar com o título geral na competição.
“Infelizmente não conseguimos fazer na faixa-marrom como a gente esperava, tivemos alguns tropeços, mas eu acho que o Jiu-Jitsu, como em qualquer outro esporte, um dia a gente ganha e um dia a gente perde, mas o nosso grande foco é o Mundial e a gente virá mais preparado, mais forte”, afirmou Langhi, apontando os grandes nomes da equipe. “Temos alguns atletas como o Gabriel Vela, o Batista (Peinado), que estava machucado, o Bruno Malfacine, o Bernardo... Alguns atletas que ficaram de fora e que vão estar com a presença confirmada no Mundial, e viremos mais fortes e mais focados ainda. Estamos muito felizes porque conseguimos ficar entre os cabeças”.
Deixando o ouro com Lucas, Michael espera repetir o feito no Mundial para, então, ficar com o título. “O titulo do Pan-Americano ficou com o Lucas e agora tem o Mundial e, como ele já tem o título Mundial e eu estou chegando agora na faixa-preta, nós entramos em comum acordo para ele ficar com o Pan e, se Deus quiser, a gente fecha no Mundial e ele me retribui a gratidão. O mais importante é que deu tudo certo e estar com a Alliance e fechar com o Lucas é uma grande honra, porque sou muito fã do Jiu-Jitsu dele”, garante o faixa-preta, sabendo das pedreiras que encontrará pela frente.
“Nós sabemos que é difícil, pois existem atletas muito bem preparados, vários que estão surgindo e está cada vez mais difícil competir, mas vamos tentar trabalhar e corrigir. É como eu sempre digo: eu ganhei ontem, mas já esqueci que ganhei, não me lembro de nada, já estou pensando na próxima competição e o foco é fechar a categoria... O Mundial é o principal objetivo”, conta, esperando ajudar a Alliance a ficar com o título geral na competição.
“Infelizmente não conseguimos fazer na faixa-marrom como a gente esperava, tivemos alguns tropeços, mas eu acho que o Jiu-Jitsu, como em qualquer outro esporte, um dia a gente ganha e um dia a gente perde, mas o nosso grande foco é o Mundial e a gente virá mais preparado, mais forte”, afirmou Langhi, apontando os grandes nomes da equipe. “Temos alguns atletas como o Gabriel Vela, o Batista (Peinado), que estava machucado, o Bruno Malfacine, o Bernardo... Alguns atletas que ficaram de fora e que vão estar com a presença confirmada no Mundial, e viremos mais fortes e mais focados ainda. Estamos muito felizes porque conseguimos ficar entre os cabeças”.
Fonte TATAME
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