Conquistando seu primeiro Brasileiro na faixa preta, e atual Alliance, a alteta Luanna Alzuguir, vem mostrando um jiu jitsu de alto nível e vem passando o carro nas competições que tem disputado, com apenas 23 anos, a atleta segue confiante em levar todas no Mundial. ”Minha expectativa é para ganhar tudo, peso e absoluto. Quero ganhar tudo, porque ano passado eu tive uma final meio duvidosa com a Kyra”, afirmou a atleta da Alliance, relembrando o duelo, falando sobre seu começo na arte suave, as dificuldades encontradas nas competições femininas, a saída da Equipe Barbosa e muito mais.
Por que você começou a treinar Jiu-Jitsu?
Estou com 24 anos e comecei no Jiu-Jitsu aos 9. Minha mãe sempre incentivou muito a prática de esportes dentro de casa, e era regra: eu e minhas duas irmãs tínhamos que praticar alguma atividade física. Podíamos escolher qualquer uma. Como desde pequena gostava muito da filosofia oriental, quis fazer uma luta. Coincidência ou destino, abriu uma academia de Jiu-Jitsu do lado de casa.
Qual foi a maior dificuldade que você encontrou no esporte?
A falta de patrocínio. É difícil você ser bom em alguma coisa se você não puder se dedicar totalmente àquilo, e é impossível você se dedicar totalmente a alguma coisa se você não tiver um reconhecimento e um retorno financeiro.
Você acha que ainda existe alguma barreira no Jiu-Jitsu feminino?
Não tenho duvidas de que melhorou e está em uma grande fase de crescimento, mas, com certeza, ainda existem muitas barreiras. A mídia que não da o espaço necessário, competições que não incluem a categoria, premiações baixas... E isso só vai melhorar conforme for aumentando o ritmo das meninas que praticam e competem o Jiu-Jitsu.
Você antes competia pela Barbosa, e agora esta na Alliance. Por que optou em trocar de equipe?
O tempo que fiquei no Barbosa foi de muita importância e aprendizado, mas eu estava sentindo falta de algo mais direcionado, e descobri na Alliance uma equipe completa. Temos um professor exemplar, uma variação enorme de treino, parte técnica, parte física, e é um lugar que te dá um suporte e um encaminhamento adequado pra manter uma vida como profissional de Jiu-Jitsu.
Quem te deu a faixa preta?
Barbosa, em dezembro de 2007.
Você vai lutar o Mundial este ano?
Vou lutar o Mundial de leve e disputar no absoluto também. Minha expectativa é para ganhar tudo, peso e absoluto. Quero ganhar tudo, porque ano passado eu tive uma final meio duvidosa com a Kyra. Puxei ela pra guarda e o juiz deu dois pontos pra ela. Ela ficou a luta inteira amarrando, usando a mão dentro da boca da calça, tirou o quimono três vezes e o juiz não fez nada. Estou indo pra buscar o que era meu, com gosto de revanche contra a Kyra. Sei que o peso leve está puxado, mas esse ano eu estou fazendo uma campanha boa e ainda não perdi nenhuma luta de quimono, então acho que tenho tudo pra levar.
Como são seus treinos na preparação para o Mundial?
O primeiro semestre é sempre bem puxado, são as principais competições, e tudo voltado pro Mundial.. Já tem um tempo que os treinos estão muito fortes, agora na reta final ainda mais direcionado... Faço bastante parte técnica, preparação física, fora o treino do meio dia, que é muito puxado e só tem competidor.
O que você acha sobre a arbitragem que vem aparecendo nos campeonatos?
Acho que quem está participando das competições pode perceber o quanto a arbitragem está desorganizada e falha. Eles podem e devem melhorar, tentar errar menos... Não mudar a regra na hora. Porque, do jeito que está, ninguém nunca entende nada e só atrapalha os atletas e principalmente o esporte.
Qual o ídolo no Jiu Jitsu que você se espelha?
Ídolo eu não sei dizer, mas tem muitas pessoas que eu admiro no Jiu-Jitsu. Hoje em dia a primeira pessoa que vem na cabeça é meu professor Fabio Gurgel, é o grande exemplo.
Por que você começou a treinar Jiu-Jitsu?
Estou com 24 anos e comecei no Jiu-Jitsu aos 9. Minha mãe sempre incentivou muito a prática de esportes dentro de casa, e era regra: eu e minhas duas irmãs tínhamos que praticar alguma atividade física. Podíamos escolher qualquer uma. Como desde pequena gostava muito da filosofia oriental, quis fazer uma luta. Coincidência ou destino, abriu uma academia de Jiu-Jitsu do lado de casa.
Qual foi a maior dificuldade que você encontrou no esporte?
A falta de patrocínio. É difícil você ser bom em alguma coisa se você não puder se dedicar totalmente àquilo, e é impossível você se dedicar totalmente a alguma coisa se você não tiver um reconhecimento e um retorno financeiro.
Você acha que ainda existe alguma barreira no Jiu-Jitsu feminino?
Não tenho duvidas de que melhorou e está em uma grande fase de crescimento, mas, com certeza, ainda existem muitas barreiras. A mídia que não da o espaço necessário, competições que não incluem a categoria, premiações baixas... E isso só vai melhorar conforme for aumentando o ritmo das meninas que praticam e competem o Jiu-Jitsu.
Você antes competia pela Barbosa, e agora esta na Alliance. Por que optou em trocar de equipe?
O tempo que fiquei no Barbosa foi de muita importância e aprendizado, mas eu estava sentindo falta de algo mais direcionado, e descobri na Alliance uma equipe completa. Temos um professor exemplar, uma variação enorme de treino, parte técnica, parte física, e é um lugar que te dá um suporte e um encaminhamento adequado pra manter uma vida como profissional de Jiu-Jitsu.
Quem te deu a faixa preta?
Barbosa, em dezembro de 2007.
Você vai lutar o Mundial este ano?
Vou lutar o Mundial de leve e disputar no absoluto também. Minha expectativa é para ganhar tudo, peso e absoluto. Quero ganhar tudo, porque ano passado eu tive uma final meio duvidosa com a Kyra. Puxei ela pra guarda e o juiz deu dois pontos pra ela. Ela ficou a luta inteira amarrando, usando a mão dentro da boca da calça, tirou o quimono três vezes e o juiz não fez nada. Estou indo pra buscar o que era meu, com gosto de revanche contra a Kyra. Sei que o peso leve está puxado, mas esse ano eu estou fazendo uma campanha boa e ainda não perdi nenhuma luta de quimono, então acho que tenho tudo pra levar.
Como são seus treinos na preparação para o Mundial?
O primeiro semestre é sempre bem puxado, são as principais competições, e tudo voltado pro Mundial.. Já tem um tempo que os treinos estão muito fortes, agora na reta final ainda mais direcionado... Faço bastante parte técnica, preparação física, fora o treino do meio dia, que é muito puxado e só tem competidor.
O que você acha sobre a arbitragem que vem aparecendo nos campeonatos?
Acho que quem está participando das competições pode perceber o quanto a arbitragem está desorganizada e falha. Eles podem e devem melhorar, tentar errar menos... Não mudar a regra na hora. Porque, do jeito que está, ninguém nunca entende nada e só atrapalha os atletas e principalmente o esporte.
Qual o ídolo no Jiu Jitsu que você se espelha?
Ídolo eu não sei dizer, mas tem muitas pessoas que eu admiro no Jiu-Jitsu. Hoje em dia a primeira pessoa que vem na cabeça é meu professor Fabio Gurgel, é o grande exemplo.
Qual o seu maior sonho no Jiu Jitsu?
Quero conquistar o Mundial, esse é o primeiro passo...
Quero conquistar o Mundial, esse é o primeiro passo...
Fonte TATAME
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