Sem lutar um campeonato grande de Jiu-Jitsu desde 2004, quando foi vice-campeão mundial na categoria pesadíssimo, Fernando Tererê entrou em contato com a TATAME para contar que irá lutar o Brasileiro de Jiu-Jitsu. “Fala Dudu, estou ligando para dizer que vou lutar o Brasileiro de Jiu-Jitsu. Já fiz a minha carteirinha e agora vou arrumar o dinheiro para pagar a inscrição, que está muito cara (risos)”. Bicampeão mundial (2000 e 2003) entre os médios, Tererê dessa vez irá lutar entre os leves e revelou também que está de volta a Alliance, academia que o revelou e o formou faixa-preta.
“Estou voltando às minhas origens e treinando de novo com o mestre Gigi (Alexandre Paiva). Quero ganhar este Brasileiro e voltar a ajudar o esporte a crescer. Não penso em lutar o Mundial porque fui deportado dos Estados Unidos e não posso voltar para lá. Também não penso em lutar o Mundial profissional, porque eu não luto pelo dinheiro, agora luto apenas pela medalha de ouro e para incentivar a garotada do morro”, contou Tererê.
Dono de um estilo alegre que encantou o mundo, Tererê parou de lutar em 2004, logo após o trauma que passou, quando permaneceu detido numa prisão dos Estados Unidos por dois meses por ter se desentendido com componentes da tripulação de um vôo que vinha para o Brasil. Em 2006, Tererê chegou a disputar alguns torneios de Submission em Natal, quando na ocasião montou uma equipe, a NCT (Natal Combat Team), mas depois que retornou ao Rio de Janeiro no mesmo ano, Tererê abandonou novamente as competições. Ano passado, Tererê chegou a diputar duas lutas casadas de Jiu-Jitsu no Rio, vencendo uma e perdendo outra.
“Estou voltando às minhas origens e treinando de novo com o mestre Gigi (Alexandre Paiva). Quero ganhar este Brasileiro e voltar a ajudar o esporte a crescer. Não penso em lutar o Mundial porque fui deportado dos Estados Unidos e não posso voltar para lá. Também não penso em lutar o Mundial profissional, porque eu não luto pelo dinheiro, agora luto apenas pela medalha de ouro e para incentivar a garotada do morro”, contou Tererê.
Dono de um estilo alegre que encantou o mundo, Tererê parou de lutar em 2004, logo após o trauma que passou, quando permaneceu detido numa prisão dos Estados Unidos por dois meses por ter se desentendido com componentes da tripulação de um vôo que vinha para o Brasil. Em 2006, Tererê chegou a disputar alguns torneios de Submission em Natal, quando na ocasião montou uma equipe, a NCT (Natal Combat Team), mas depois que retornou ao Rio de Janeiro no mesmo ano, Tererê abandonou novamente as competições. Ano passado, Tererê chegou a diputar duas lutas casadas de Jiu-Jitsu no Rio, vencendo uma e perdendo outra.
Fonte TATAME
Estamos na torcida!!!
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