Faixa-preta foi um dos destaques do Pan
Atleta que vem se destacando em todas as competições, Michael Langhi faturou mais um título importante ao fechar o peso leve do Pan-Americano com o companheiro da Alliance Lucas Lepri. Confira o bate-papo com o faixa-preta, pupilo do talento Rubens Charles “Cobrinha”.
Portal das Lutas – O que achou do seu desempenho na conquista de mais esse título?
Michael Langhi - Estou muito feliz pelo desempenho que a gente teve, eu e o Lucas. Fizemos um campeonato excelente, conseguimos fechar a categoria sem levar nenhum ponto e manter um bom jogo em cima de tudo o que treinamos. Passei um tempo na Finlândia e depois fiquei uma semana aqui no Brasil para ajustar o jogo. O Lucas estava aqui também e fizemos bastante posições juntos, em cima do que os nossos adversários estão fazendo. Então fomos muito bem preparados e graças a Deus deu tudo certo, trazendo o peso leve para a Alliance.
PDL – Como foi o caminho até essa conquista?
ML – A primeira luta seria contra um garoto da Gracie Barra, mas venci por W.O. A segunda venci o Paulo Ledesma, uma luta muito dura. Venci por 2 a 0, mas mantive o controle o tempo todo. O moleque é muito duro, já conhecia ele, mas foi uma luta meio travada, apesar de ter procurado a finalização. A semifinal fiz com o Tanquinho (Augusto Mendes), que é um excelente atleta e está chegando aí nas cabeças em todas as competições. Raspei, passei a guarda, raspei novamente, coloquei o joelho e depois finalizei no braço. Foi uma luta muito boa.
PDL – Qual será seu foco principal agora?
ML - Agora o alvo é o que eu sempre busco: vencer todas as competições. É claro que o principal é o Mundial nos Estados Unidos, o que eu sempre busco para a minha carreira. Mas vou lutar o Abu Dhabi BJJ Pro, em seguida o Brasileiro e o Paulista. Lutarei tudo e acho que todas essas competições são importantes já como treino para o Mundial. Tenho que me manter sempre no ritmo.
PDL – Como segue a preparação para esses desafios?
ML - Estou de volta ao Brasil e treinando com a tropa toda na academia do Fabio (Gurgel). Já estamos com um treino muito forte e já focando Abu Dhabi, que é o próximo compromisso, agora no dia 2 de maio. Até o dia 28 de abril treinaremos forte aqui no Brasil. Depois voltamos para dar prosseguimento até perto do Mundial, quando devo passar um tempo em Atlanta para treinar com o Cobrinha e dar uma ajustada no jogo. Mas a preparação será quase toda aqui no Brasil.
PDL – Quais lutadores te impressionaram no Pan-Americano?
ML - Tem vários lutadores que me impressionam, que eu olho e falo que dá gosto de ver. Um deles é o meu professor, o Cobrinha, que sempre que vejo ele lutar acho bonito e aprendo uma coisa diferente, e meu próprio parceiro de peso, o Lucas Lepri, que é excelente. Também tem o meu irmão (Michel Langhi), que, apesar de ser ainda faixa-roxa, já vem batalhando há bastante tempo, ganhou dois títulos mundiais e agora o Pan-Americano. A volta do Rômulo Barral que, mesmo com tanto tempo parado, é um cara sensacional, com uma guarda extraordinária, e toda vez aprendo alguma coisa com ele. O Otávio Sousa é outro que gostei e o Lucas Leites, que impressionou a todos ao ganhar do Kron Gracie na final do médio. Teve mais gente, mas esses me impressionaram muito.
Atleta que vem se destacando em todas as competições, Michael Langhi faturou mais um título importante ao fechar o peso leve do Pan-Americano com o companheiro da Alliance Lucas Lepri. Confira o bate-papo com o faixa-preta, pupilo do talento Rubens Charles “Cobrinha”.
Portal das Lutas – O que achou do seu desempenho na conquista de mais esse título?
Michael Langhi - Estou muito feliz pelo desempenho que a gente teve, eu e o Lucas. Fizemos um campeonato excelente, conseguimos fechar a categoria sem levar nenhum ponto e manter um bom jogo em cima de tudo o que treinamos. Passei um tempo na Finlândia e depois fiquei uma semana aqui no Brasil para ajustar o jogo. O Lucas estava aqui também e fizemos bastante posições juntos, em cima do que os nossos adversários estão fazendo. Então fomos muito bem preparados e graças a Deus deu tudo certo, trazendo o peso leve para a Alliance.
PDL – Como foi o caminho até essa conquista?
ML – A primeira luta seria contra um garoto da Gracie Barra, mas venci por W.O. A segunda venci o Paulo Ledesma, uma luta muito dura. Venci por 2 a 0, mas mantive o controle o tempo todo. O moleque é muito duro, já conhecia ele, mas foi uma luta meio travada, apesar de ter procurado a finalização. A semifinal fiz com o Tanquinho (Augusto Mendes), que é um excelente atleta e está chegando aí nas cabeças em todas as competições. Raspei, passei a guarda, raspei novamente, coloquei o joelho e depois finalizei no braço. Foi uma luta muito boa.
PDL – Qual será seu foco principal agora?
ML - Agora o alvo é o que eu sempre busco: vencer todas as competições. É claro que o principal é o Mundial nos Estados Unidos, o que eu sempre busco para a minha carreira. Mas vou lutar o Abu Dhabi BJJ Pro, em seguida o Brasileiro e o Paulista. Lutarei tudo e acho que todas essas competições são importantes já como treino para o Mundial. Tenho que me manter sempre no ritmo.
PDL – Como segue a preparação para esses desafios?
ML - Estou de volta ao Brasil e treinando com a tropa toda na academia do Fabio (Gurgel). Já estamos com um treino muito forte e já focando Abu Dhabi, que é o próximo compromisso, agora no dia 2 de maio. Até o dia 28 de abril treinaremos forte aqui no Brasil. Depois voltamos para dar prosseguimento até perto do Mundial, quando devo passar um tempo em Atlanta para treinar com o Cobrinha e dar uma ajustada no jogo. Mas a preparação será quase toda aqui no Brasil.
PDL – Quais lutadores te impressionaram no Pan-Americano?
ML - Tem vários lutadores que me impressionam, que eu olho e falo que dá gosto de ver. Um deles é o meu professor, o Cobrinha, que sempre que vejo ele lutar acho bonito e aprendo uma coisa diferente, e meu próprio parceiro de peso, o Lucas Lepri, que é excelente. Também tem o meu irmão (Michel Langhi), que, apesar de ser ainda faixa-roxa, já vem batalhando há bastante tempo, ganhou dois títulos mundiais e agora o Pan-Americano. A volta do Rômulo Barral que, mesmo com tanto tempo parado, é um cara sensacional, com uma guarda extraordinária, e toda vez aprendo alguma coisa com ele. O Otávio Sousa é outro que gostei e o Lucas Leites, que impressionou a todos ao ganhar do Kron Gracie na final do médio. Teve mais gente, mas esses me impressionaram muito.
Fonte GracieMAG
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