As seletivas para o primeiro Campeonato Mundial Profissional de Jiu-Jitsu, que vai rolar nos dias 30 de abril a 2 de maio em Abu Dhabi, continuam a todo vapor. No dia 28 de fevereiro, a Seletiva agitou na Flórida, Estados Unidos, e mais uma vez os brasileiros deram um show a parte: Marcello Salazar (Campeão Mundial de Grappling, em 2008) começou a festa brasileira, seguido por Renato Tavares, que faturou a prata, e Marcão Oliveira "Santa Cruz", que fechou a categoria com o veterano Moacir "Boca" e o absoluto com Rodrigo Comprido Mendes.
Marcão ficou muito feliz por ter carimbado o passaporte para Abu Dhabi e não escondeu a surpresa pela classificação, já que não vinha treinando de quimono. "Para mim foi uma honra chegar à final com o Boca, um cara que conheci na faixa roxa e agora reencontrei fazendo uma final de preta. Foi minha primeira competição de faixa-preta com o quimono, pois vinha de uma longa temporada em que não lutava Jiu-Jitsu, já que venho focando muito no Grappling, Wrestling e Vale Tudo, uma coisa que até pouco tempo parecia impossível e agora, depois da minha classificação, estou indo lutar o primeiro Mundial Profissional de Jiu-Jitsu”, concluiu, orgulhoso.
No dia 1º de março, foi a vez do Japão abrigar mais uma seletiva para o Mundial. Mais um lugar diferente, mais uma festa brasileira. Os destaques brazucas que garantiram presença no Mundial foram Juan Caio (Bonsai Japan), que foi campeão na categoria faixa-roxa até 95kg, Max Fernandes (Extreme Barbosa), na categoria faixa-preta até 85kg, e o faixa-preta Roberto Souza (Bonsai Japan), que levou a melhor na categoria até 75 kg.
As seletivas, que estão rodando o mundo, vão ter como próximo destino a cidade de Barcelona, na Espanha, nos dias 7 e 8 de março, e a última será em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com a Seletiva Sul-Americana, que vai rolar nos dias 21 e 22 de março, com promessa de boa premiação, passagem, estadia e visto para o Mundial. O mestre Carlão Santos, que vem comandando a invasão da arte-suave nos Emirados Árabes, está muito satisfeito com o trabalho que vem sendo desenvolvido. “Todos os campeões desses eventos virão com tudo pago pra lutar o Mundial aqui em Abu Dhabi, e já entram na segunda fase do evento. Estou certo que a partir deste evento em maio, que é o Primeiro mundial profissional de Jiu-Jitsu da história, definitivamente o Jiu-Jitsu brasileiro vai ser profissional”, finalizou Carlão.
Marcão ficou muito feliz por ter carimbado o passaporte para Abu Dhabi e não escondeu a surpresa pela classificação, já que não vinha treinando de quimono. "Para mim foi uma honra chegar à final com o Boca, um cara que conheci na faixa roxa e agora reencontrei fazendo uma final de preta. Foi minha primeira competição de faixa-preta com o quimono, pois vinha de uma longa temporada em que não lutava Jiu-Jitsu, já que venho focando muito no Grappling, Wrestling e Vale Tudo, uma coisa que até pouco tempo parecia impossível e agora, depois da minha classificação, estou indo lutar o primeiro Mundial Profissional de Jiu-Jitsu”, concluiu, orgulhoso.
No dia 1º de março, foi a vez do Japão abrigar mais uma seletiva para o Mundial. Mais um lugar diferente, mais uma festa brasileira. Os destaques brazucas que garantiram presença no Mundial foram Juan Caio (Bonsai Japan), que foi campeão na categoria faixa-roxa até 95kg, Max Fernandes (Extreme Barbosa), na categoria faixa-preta até 85kg, e o faixa-preta Roberto Souza (Bonsai Japan), que levou a melhor na categoria até 75 kg.
As seletivas, que estão rodando o mundo, vão ter como próximo destino a cidade de Barcelona, na Espanha, nos dias 7 e 8 de março, e a última será em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com a Seletiva Sul-Americana, que vai rolar nos dias 21 e 22 de março, com promessa de boa premiação, passagem, estadia e visto para o Mundial. O mestre Carlão Santos, que vem comandando a invasão da arte-suave nos Emirados Árabes, está muito satisfeito com o trabalho que vem sendo desenvolvido. “Todos os campeões desses eventos virão com tudo pago pra lutar o Mundial aqui em Abu Dhabi, e já entram na segunda fase do evento. Estou certo que a partir deste evento em maio, que é o Primeiro mundial profissional de Jiu-Jitsu da história, definitivamente o Jiu-Jitsu brasileiro vai ser profissional”, finalizou Carlão.
Fonte TATAME
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