Depois de bater na trave na Seletiva para o ADCC 2009, Cláudio Calasans (ATOS) voltou às competições na Copa de Submission da CBLS, e o resultado foi bem diferente. “Fiz três lutas até fechar com o meu companheiro de equipes, Gilbert Burns (“Durinho”)”, conta o lutador, que venceu a primeira luta por 12 x 0, a segunda por 2x0 e, no terceiro combate, finalizou com uma leg-lock. Do outro lado, Durinho finalizou dois adversários. Em entrevista à TATAME, o faixa-preta falou sobre sua ida para a equipe ATOS, os planos para 2009 e como concilia a agenda no Jiu-Jitsu, Submission e Luta Olímpica.
Por que você resolveu fazer parte da equipe ATOS?
Bom, eu sou amigo de infância do André Galvão e dos seus irmãos, pois eles começaram na nossa Academia Calasans Camargo, em São José dos Campos. Ele e o Ramon montaram a equipe ATOS. Eu estava precisando treinar mais forte e, na viajem para Abu Dhabi, no final do ano passado, comentei com Rafael Mendes e ele me falou para ligar para o André. Conversei com ele sobre o assunto e fomos para Rio Claro treinar. Fui recebido muito bem pelo pessoal todo e, pra mim, é uma honra treinar com os principais nomes do Jiu-Jitsu mundial.
O que mudou na sua carreira neste tempo?
Esta mudança ainda é recente, mas já sinto aperfeiçoando muito o meu Jiu-Jitsu, ficando mais justo nas posições para não perder a oportunidade na luta. O que mudou mesmo na minha carreira quem vai comprovar serão os resultados nas competições. Já cheguei a uma final de seletiva para o ADCC, mas infelizmente perdi. Fui lá para ganhar e mostrar um Jiu-Jitsu ofensivo. Tive a chance de acabar com a luta e não aproveitei. Espero que, em uma próxima oportunidade, eu não cometa o mesmo erro, mas justamente é ai que entra a importância de um treinamento com qualidade técnica, como encontro na equipe ATOS.
Está sendo a melhor fase da sua carreira?
Sempre tento me aperfeiçoar cada vez mais e, com isso, ficar na minha melhor fase. Sempre gostei de treinar muito, mas agora tenho certeza de estar treinando com as pessoas certas, que estão com o mesmo objetivo que o meu, que é ser campeão. Sempre ouvi do meu pai que a vontade de se preparar para uma competição tem que ser conjunta com a vontade de ganhar os campeonatos e na ATOS estamos fazendo isso.
Qual o seu objetivo para este ano?
Os meus objetivos principais são o Mundial Pro, em Abu Dhabi, o Brasileiro e o Mundial da CBJJ, e quem sabe sobra um convite para eu lutar o ADCC. Espero ser lembrado. Costumo estar sempre lutando. Depois da Seletiva, já lutei mais dois Submissions e ganhei ambos. Em um, fechei com meu companheiro de equipe, Rodrigo Caporal, no absoluto. E, no outro, que era até 80kg, fechei com o Durinho.
Qual o seu próximo compromisso?
Agora estou me preparando para a seletiva do Mundial Pro, que será dia 21 e 22 de março.
Você é da seleção brasileira de Luta Olímpica. Como concilia as duas modalidades?
A Luta Olímpica ainda é nova na minha carreira, treino há apenas dois anos. Fui o titular do meu peso 74kg no ano de 2008. Quero continuar a participar, mas já não vou conseguir lutar o Brasileiro, que vai cair na mesma data da seletiva agora em março. Conciliar o calendário de competições é a dificuldade, neste caso, priorizei o Jiu-Jitsu, já no treinamento não sinto dificuldade, pois, para mim, uma modalidade ajuda a outra.
Você pensa em lutar MMA?
Ainda não me vejo lutando MMA, e não sei se um dia vou chegar a lutar, mas ainda tenho muito o que mostrar no Jiu-Jitsu, tanto de pano como sem, e estou muito focado para isso acontecer.
Por que você resolveu fazer parte da equipe ATOS?
Bom, eu sou amigo de infância do André Galvão e dos seus irmãos, pois eles começaram na nossa Academia Calasans Camargo, em São José dos Campos. Ele e o Ramon montaram a equipe ATOS. Eu estava precisando treinar mais forte e, na viajem para Abu Dhabi, no final do ano passado, comentei com Rafael Mendes e ele me falou para ligar para o André. Conversei com ele sobre o assunto e fomos para Rio Claro treinar. Fui recebido muito bem pelo pessoal todo e, pra mim, é uma honra treinar com os principais nomes do Jiu-Jitsu mundial.
O que mudou na sua carreira neste tempo?
Esta mudança ainda é recente, mas já sinto aperfeiçoando muito o meu Jiu-Jitsu, ficando mais justo nas posições para não perder a oportunidade na luta. O que mudou mesmo na minha carreira quem vai comprovar serão os resultados nas competições. Já cheguei a uma final de seletiva para o ADCC, mas infelizmente perdi. Fui lá para ganhar e mostrar um Jiu-Jitsu ofensivo. Tive a chance de acabar com a luta e não aproveitei. Espero que, em uma próxima oportunidade, eu não cometa o mesmo erro, mas justamente é ai que entra a importância de um treinamento com qualidade técnica, como encontro na equipe ATOS.
Está sendo a melhor fase da sua carreira?
Sempre tento me aperfeiçoar cada vez mais e, com isso, ficar na minha melhor fase. Sempre gostei de treinar muito, mas agora tenho certeza de estar treinando com as pessoas certas, que estão com o mesmo objetivo que o meu, que é ser campeão. Sempre ouvi do meu pai que a vontade de se preparar para uma competição tem que ser conjunta com a vontade de ganhar os campeonatos e na ATOS estamos fazendo isso.
Qual o seu objetivo para este ano?
Os meus objetivos principais são o Mundial Pro, em Abu Dhabi, o Brasileiro e o Mundial da CBJJ, e quem sabe sobra um convite para eu lutar o ADCC. Espero ser lembrado. Costumo estar sempre lutando. Depois da Seletiva, já lutei mais dois Submissions e ganhei ambos. Em um, fechei com meu companheiro de equipe, Rodrigo Caporal, no absoluto. E, no outro, que era até 80kg, fechei com o Durinho.
Qual o seu próximo compromisso?
Agora estou me preparando para a seletiva do Mundial Pro, que será dia 21 e 22 de março.
Você é da seleção brasileira de Luta Olímpica. Como concilia as duas modalidades?
A Luta Olímpica ainda é nova na minha carreira, treino há apenas dois anos. Fui o titular do meu peso 74kg no ano de 2008. Quero continuar a participar, mas já não vou conseguir lutar o Brasileiro, que vai cair na mesma data da seletiva agora em março. Conciliar o calendário de competições é a dificuldade, neste caso, priorizei o Jiu-Jitsu, já no treinamento não sinto dificuldade, pois, para mim, uma modalidade ajuda a outra.
Você pensa em lutar MMA?
Ainda não me vejo lutando MMA, e não sei se um dia vou chegar a lutar, mas ainda tenho muito o que mostrar no Jiu-Jitsu, tanto de pano como sem, e estou muito focado para isso acontecer.
Fonte TATAME
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