Farias, Beauregard são destaque do fim de semana
Abrigados dos 45 graus (113F) que o deserto impunha no lado de fora, cerca de 430 atletas passaram parte do fim de semana no ginásio da Westwood High School, em Mesa, competindo no Estadual do Arizona de 2009, o primeiro campeonato de Jiu-Jitsu da região a acontecer em dois dias.
"Eu comecei há oito anos, com cerca de 40 atletas", conta Gustavo Dantas, vice-presidente da federação local, e organizador do campeonato, que se baseia nos moldes da IBJJF, que promove o Pan e o Mundial da modalidade.
Se a quantidade de atletas aumentou em cerca de 1000% a qualidade do Jiu-Jitsu por aqui vem evoluindo em proporção semelhante. Comandados pelo faixa-marrom campeão mundial em 2008 Ryan Beauregard (BJJ Revolution), que se movimentou como uma máquina para levar o médio e o absoluto, e de Ryan Heilman (GD Jiu-Jitsu), ouro no absoluto roxa, atletas das faixas marrom, roxa, azul e branca, além de crianças e juvenis mostratam talento, técnica e preparo, as qualidades necessárias para brilhar em competições de Jiu-Jitsu. Aliadas à experiência, claro.
"Quanto mais os atletas competirem por aqui, maiores as chances de se destacarem no Pan e no Mundial", afirma Wellington Megaton, pioneiro no Jiu-Jitsu no Arizona. "E como a federação faz 4 campeonatos por ano, é uma ajuda e tanto", conclui o único faixa-preta a ter lutado todos os Mundiais da história.
O aluno de Roberto Traven Carlos Farias (Lion's Den), que se mudou há pouco para a região, foi o destaque do absoluto master da faixa-preta, chave que tinha ainda Regis Lebre (Saulo Ribeiro) e os alunos de Pedro Sauer John Carlquist e Paul Sizemore.
Farias passou por Sizemore no primeiro combate e aguardou o confronto entre Carlquist e Lebre. Com uma guarda solta e ataques afiados, John conteve as investidas de passagem de Regis e acabou chegando à finalização com uma chave de joelho reta. Regis não chegou a bater, mas gritou "Aiii", e o juiz interrompeu, fazendo valer uma antiga regra do Jiu-Jitsu: gritou, perdeu. Lebre saiu com o semblante contrariado, mas depois reconheceu que a decisão foi acertada.
Na finalíssima, Farias chegou a sofrer uma chave omoplata, mas escapou já caindo em boa posição. Ajustou o estrangulamento e obrigou Carlquist a desistir, faturando o ouro e os 1000 dólares de premiação.
Abrigados dos 45 graus (113F) que o deserto impunha no lado de fora, cerca de 430 atletas passaram parte do fim de semana no ginásio da Westwood High School, em Mesa, competindo no Estadual do Arizona de 2009, o primeiro campeonato de Jiu-Jitsu da região a acontecer em dois dias.
"Eu comecei há oito anos, com cerca de 40 atletas", conta Gustavo Dantas, vice-presidente da federação local, e organizador do campeonato, que se baseia nos moldes da IBJJF, que promove o Pan e o Mundial da modalidade.
Se a quantidade de atletas aumentou em cerca de 1000% a qualidade do Jiu-Jitsu por aqui vem evoluindo em proporção semelhante. Comandados pelo faixa-marrom campeão mundial em 2008 Ryan Beauregard (BJJ Revolution), que se movimentou como uma máquina para levar o médio e o absoluto, e de Ryan Heilman (GD Jiu-Jitsu), ouro no absoluto roxa, atletas das faixas marrom, roxa, azul e branca, além de crianças e juvenis mostratam talento, técnica e preparo, as qualidades necessárias para brilhar em competições de Jiu-Jitsu. Aliadas à experiência, claro.
"Quanto mais os atletas competirem por aqui, maiores as chances de se destacarem no Pan e no Mundial", afirma Wellington Megaton, pioneiro no Jiu-Jitsu no Arizona. "E como a federação faz 4 campeonatos por ano, é uma ajuda e tanto", conclui o único faixa-preta a ter lutado todos os Mundiais da história.
O aluno de Roberto Traven Carlos Farias (Lion's Den), que se mudou há pouco para a região, foi o destaque do absoluto master da faixa-preta, chave que tinha ainda Regis Lebre (Saulo Ribeiro) e os alunos de Pedro Sauer John Carlquist e Paul Sizemore.
Farias passou por Sizemore no primeiro combate e aguardou o confronto entre Carlquist e Lebre. Com uma guarda solta e ataques afiados, John conteve as investidas de passagem de Regis e acabou chegando à finalização com uma chave de joelho reta. Regis não chegou a bater, mas gritou "Aiii", e o juiz interrompeu, fazendo valer uma antiga regra do Jiu-Jitsu: gritou, perdeu. Lebre saiu com o semblante contrariado, mas depois reconheceu que a decisão foi acertada.
Na finalíssima, Farias chegou a sofrer uma chave omoplata, mas escapou já caindo em boa posição. Ajustou o estrangulamento e obrigou Carlquist a desistir, faturando o ouro e os 1000 dólares de premiação.
Com 45 graus lá fora, o ginásio da Westwood High School era um senho abrigo para atletas, familiares e fãs.
Fonte GracieMAG
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