Líder da equipe Alliance no Brasil, Fábio Gurgel fez parte dos primórdios do MMA, tendo representado a arte suave nos ringues do Brasil e Estados Unidos e conquistando três vitórias. Doze anos depois de lutar MMA pela última vez, Gurgel conversou com a TATAME sobre os representantes da arte suave na modalidade. A dois dias da sexta luta de Demian Maia no UFC, Gurgel elogia o faixa-preta, que finalizou as cinco lutas anteriores no octagon e está cotado para disputar o cinturão da categoria.
“O Demian ainda consegue focar o Jiu-Jitsu o tempo inteiro. Ele dá uma ou duas porradas, mas o foco dele é a luta agarrada e ele pega. Eu acho o jogo de chão do Demian sensacional. Se ele conseguir manter essa qualidade de chão e não negligenciar isso, ele tem condição de ter um sucesso mais duradouro”, comentou Gurgel, vendo que o seu jogo eficiente pode forçar uma mudança na sua estratégia nos próximos combates, uma vez que os adversários já sabem da sua eficiência e evitariam este tipo de luta, forçando Demian a adotar outras estratégias.
“Pode ser que daqui a algum tempo as pessoas que vão lutar com ele vão começar a se preocupar com isso, aí vão começar a ter novas armas para que ele consiga surpreender o cara. A atenção que ele vai dar a essa arma pode fazer com que o chão dele involua, porque ele pode parar de dar o foco no chão para treinar outra coisa”, comentou Fábio, analisando o nível geral do Jiu-Jitsu nas competições de MMA. “Analisando de uma maneira respeitosa com os atletas, o Jiu-Jitsu praticado no MMA é de faixa-azul... Tecnicamente as pessoas erram muito, perdem posições absurdas que não poderiam perder. A questão não é o nível de chão, tudo é muito ruim”, disse.
Subindo para os pesos pesados, o general da Alliance comenta o jogo de Minotauro, que começou no MMA especialista no Jiu-Jitsu, mas, segundo Gurgel, teve que aprender outras armas com o passar dos anos. “O chão do Minotauro era muito melhor. Esquece tudo o que ele fez, veja só o jogo de chão dele de antes e o de hoje. Ele fazia sparring, mas o foco dele era o chão. Agora, ele é muito melhor no boxe? É, mas quantos caras existem melhores que ele no boxe?”, questiona o faixa-preta, reconhecendo a necessidade dessa mudança. “Ele teve que fazer isso porque as pessoas começaram a matar o jogo dele no chão. Mas ele não teve opção, ele teve que fazer isso para ter outras armas e aí ele começou a pecar no chão”, finalizou.
Para conferir um bate-papo exclusivo com Fábio Gurgel, comentando o ressurgimento da equipe como potência, se tornando tetracampeã mundial, a expectativa para o futuro do time, a “nova fase” da arte suave, com cada vez menos finalizações nas finais dos campeonatos, o diferencial da Alliance e muito mais, corra até a banca mais próxima e garanta a edição #162 da Revista TATAME.
“O Demian ainda consegue focar o Jiu-Jitsu o tempo inteiro. Ele dá uma ou duas porradas, mas o foco dele é a luta agarrada e ele pega. Eu acho o jogo de chão do Demian sensacional. Se ele conseguir manter essa qualidade de chão e não negligenciar isso, ele tem condição de ter um sucesso mais duradouro”, comentou Gurgel, vendo que o seu jogo eficiente pode forçar uma mudança na sua estratégia nos próximos combates, uma vez que os adversários já sabem da sua eficiência e evitariam este tipo de luta, forçando Demian a adotar outras estratégias.
“Pode ser que daqui a algum tempo as pessoas que vão lutar com ele vão começar a se preocupar com isso, aí vão começar a ter novas armas para que ele consiga surpreender o cara. A atenção que ele vai dar a essa arma pode fazer com que o chão dele involua, porque ele pode parar de dar o foco no chão para treinar outra coisa”, comentou Fábio, analisando o nível geral do Jiu-Jitsu nas competições de MMA. “Analisando de uma maneira respeitosa com os atletas, o Jiu-Jitsu praticado no MMA é de faixa-azul... Tecnicamente as pessoas erram muito, perdem posições absurdas que não poderiam perder. A questão não é o nível de chão, tudo é muito ruim”, disse.
Subindo para os pesos pesados, o general da Alliance comenta o jogo de Minotauro, que começou no MMA especialista no Jiu-Jitsu, mas, segundo Gurgel, teve que aprender outras armas com o passar dos anos. “O chão do Minotauro era muito melhor. Esquece tudo o que ele fez, veja só o jogo de chão dele de antes e o de hoje. Ele fazia sparring, mas o foco dele era o chão. Agora, ele é muito melhor no boxe? É, mas quantos caras existem melhores que ele no boxe?”, questiona o faixa-preta, reconhecendo a necessidade dessa mudança. “Ele teve que fazer isso porque as pessoas começaram a matar o jogo dele no chão. Mas ele não teve opção, ele teve que fazer isso para ter outras armas e aí ele começou a pecar no chão”, finalizou.
Para conferir um bate-papo exclusivo com Fábio Gurgel, comentando o ressurgimento da equipe como potência, se tornando tetracampeã mundial, a expectativa para o futuro do time, a “nova fase” da arte suave, com cada vez menos finalizações nas finais dos campeonatos, o diferencial da Alliance e muito mais, corra até a banca mais próxima e garanta a edição #162 da Revista TATAME.
Fonte TATAME
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