Considerado um dos maiores atletas do Jiu-Jitsu mundial na década de 90, Nino Schembri conquistou os fãs com seu Jiu-Jitsu 
fenomenal, mas seu foco, hoje, é bem longe dos tatames das competições. Competindo no MMA profissional há sete anos, tempo em que fez nove lutas e venceu cinco combates, incluindo um nocaute sobre o ídolo japonês Kazushi Sakuraba, o faixa-preta não pensas mais em competir profissionalmente na arte suave.
“Hoje só estou focado no MMA, porque o Jiu-Jitsu não tem retorno financeiro... Estou querendo entrar, esse ano (2009), em um evento maior, assinar um contrato e focar só no MMA. Eu tinha pensado em voltar a treinar Jiu-Jitsu pra competição, mas percebi que não tem o mesmo retorno que me deixaria com vontade de voltar. Tentei, mas percebi que não dá”, conta Nino, comentando o panorama atual do Jiu-Jitsu. “Eu acho que, por um lado, a rapaziada está mais profissional, apesar de que não tem muito tempo que eu parei. O pessoal já treinava bastante, mas hoje tem bem mais atletas e o pessoal encara como profissão, tem preparo físico, treino de Jiu-Jitsu, nutrição, e isso é melhor para o esporte”.
Quando o assunto é o melhor o mundo, Nino não pensa duas vezes. “Cara, eu acho o Roger Gracie, pela técnica... Tem vários bons, mas o número um eu acho que é ele, pela técnica, ser um cara calmo, e também pelo tamanho né? Tamanho conta (risos)... O pessoal diz que tamanho não é documento, mas conta bastante”, finalizou o faixa-preta.
fenomenal, mas seu foco, hoje, é bem longe dos tatames das competições. Competindo no MMA profissional há sete anos, tempo em que fez nove lutas e venceu cinco combates, incluindo um nocaute sobre o ídolo japonês Kazushi Sakuraba, o faixa-preta não pensas mais em competir profissionalmente na arte suave.“Hoje só estou focado no MMA, porque o Jiu-Jitsu não tem retorno financeiro... Estou querendo entrar, esse ano (2009), em um evento maior, assinar um contrato e focar só no MMA. Eu tinha pensado em voltar a treinar Jiu-Jitsu pra competição, mas percebi que não tem o mesmo retorno que me deixaria com vontade de voltar. Tentei, mas percebi que não dá”, conta Nino, comentando o panorama atual do Jiu-Jitsu. “Eu acho que, por um lado, a rapaziada está mais profissional, apesar de que não tem muito tempo que eu parei. O pessoal já treinava bastante, mas hoje tem bem mais atletas e o pessoal encara como profissão, tem preparo físico, treino de Jiu-Jitsu, nutrição, e isso é melhor para o esporte”.
Quando o assunto é o melhor o mundo, Nino não pensa duas vezes. “Cara, eu acho o Roger Gracie, pela técnica... Tem vários bons, mas o número um eu acho que é ele, pela técnica, ser um cara calmo, e também pelo tamanho né? Tamanho conta (risos)... O pessoal diz que tamanho não é documento, mas conta bastante”, finalizou o faixa-preta.
Fonte TATAME
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