Confira o que disseram os campeões em Barcelona
Bráulio e as finalizações
Das oito lutas que Bráulio fez no peso e absoluto, apenas duas foram decididas por pontos. Bateram para o campeão feras como André Galvão e Marcelo Garcia. O lutador comenta sobre a busca das finalizações:
“Sempre busco a finalização. Muita gente fica fazendo joguinho de segurar e eu vou para finalização desde o começo. É o que eu tenho de melhor, o ataque. Jiu-Jitsu de ficar fazendo pontos eu acabo me perdendo. Já cometi erros nesse sentido, então prefiro sempre buscar a finalização.”
Werdum feliz por ganhar em casa
Fabrício Werdum não participou do absoluto e facilitou a vida de Bráulio na categoria livre. Se não foi o nome do evento, certamente foi o que mais agitou as arquibancadas, quando comandou uma grande torcida.
“Estou muito feliz, ainda mais que essa edição do ADCC foi aqui na minha casa, já que tenho nacionalidade e equipe na Espanha. Trouxe uma torcida aqui que ficou famosa, todo mundo viu e foi bem divertido. Só peguei pedreira, a final contra o Cyborg foi duríssima e estava com muita vontade de ganhar. Esse título foi para os brasileiros e espanhóis.”
Xande analisa campanha no peso
“No peso consegui não me desgastar e fazer uma boa atuação. Lutei contra o Vinny, que conseguiu as melhores finalizações do campeonato é excepcional. Também lutei contra um wrestler muito bom, o Gerardi Rinaldi. Consegui sair da categoria campeão com muita força de vontade.”
Pablo dá o troco
Depois de perder em duas finais de ADCC para Marcelinho Garcia, chegou a vez de Pablo Polpovitch subir ao topo do pódio. Com uma passagem de guarda no final, o faixa-preta virou o placar para 3 a 2 e garantiu o ouro.
“Senti que ele cansou no final, estava com gás ainda e fui para ganhar nos últimos três minutos. Treinei para ganhar dele, mas também tive grandes oponentes antes. Tem que acreditar. Lutar 20 minutos com o Marcelinho não é mole não. A única coisa que pensava nesses anos todos era vencer o ADCC.”
Rafa Mendes com gás de sobra
Rafael Mendes provou que estava em forma para o ADCC. Além de bater feras como Leo Vieira, conseguiu a vitória sobe Rubens Cobrinha no segundo tempo extra, quando explodiu e conseguiu pegar as costas.
“Essa preparação agradeço ao meu preparador e primo Tiago Mendes. Consegui lutar todo esse tempo com gás e tive força para explodir no fim. Foram quatro treinos por dia, seja técnico ou físico e, quando fazemos as coisas com amor, conseguimos. Também temos que acreditar, só assim chegamos no lugar que queremos.”
Hannette e o terceiro título
Hannette Staack vencer anteriormente na categoria de peso e absoluto. Desta vez não houve a categoria livre, mas a lutadora garantiu mais um título ao derrotar Penny Thomas na grande decisão.
“Foi muito importante mais esse título. Não sabia que não teria absoluto, então estava treinando para fazer muitas lutas. Mas foi gratificante, porque praticamente lutei um absoluto. Enfrentei meninas que jamais havia enfrentado e tenho que treinar, porque a galera nova está chagando.”
Luanna estréia com o pé direito
Na primeira participação no ADCC, Luanna Alzuguir já foi campeã, tendo derrotado a japonesa Sayaka Shioda na grande final, com uma pegada de costas.
“Era um sonho lutar no ADCC. Faz tempo que estou nesse caminho, consegui ser convidada na última hora e é o resultado de um trabalho longo. Estou muito feliz!”
Bráulio e as finalizações
Das oito lutas que Bráulio fez no peso e absoluto, apenas duas foram decididas por pontos. Bateram para o campeão feras como André Galvão e Marcelo Garcia. O lutador comenta sobre a busca das finalizações:
“Sempre busco a finalização. Muita gente fica fazendo joguinho de segurar e eu vou para finalização desde o começo. É o que eu tenho de melhor, o ataque. Jiu-Jitsu de ficar fazendo pontos eu acabo me perdendo. Já cometi erros nesse sentido, então prefiro sempre buscar a finalização.”
Werdum feliz por ganhar em casa
Fabrício Werdum não participou do absoluto e facilitou a vida de Bráulio na categoria livre. Se não foi o nome do evento, certamente foi o que mais agitou as arquibancadas, quando comandou uma grande torcida.
“Estou muito feliz, ainda mais que essa edição do ADCC foi aqui na minha casa, já que tenho nacionalidade e equipe na Espanha. Trouxe uma torcida aqui que ficou famosa, todo mundo viu e foi bem divertido. Só peguei pedreira, a final contra o Cyborg foi duríssima e estava com muita vontade de ganhar. Esse título foi para os brasileiros e espanhóis.”
Xande analisa campanha no peso
“No peso consegui não me desgastar e fazer uma boa atuação. Lutei contra o Vinny, que conseguiu as melhores finalizações do campeonato é excepcional. Também lutei contra um wrestler muito bom, o Gerardi Rinaldi. Consegui sair da categoria campeão com muita força de vontade.”
Pablo dá o troco
Depois de perder em duas finais de ADCC para Marcelinho Garcia, chegou a vez de Pablo Polpovitch subir ao topo do pódio. Com uma passagem de guarda no final, o faixa-preta virou o placar para 3 a 2 e garantiu o ouro.
“Senti que ele cansou no final, estava com gás ainda e fui para ganhar nos últimos três minutos. Treinei para ganhar dele, mas também tive grandes oponentes antes. Tem que acreditar. Lutar 20 minutos com o Marcelinho não é mole não. A única coisa que pensava nesses anos todos era vencer o ADCC.”
Rafa Mendes com gás de sobra
Rafael Mendes provou que estava em forma para o ADCC. Além de bater feras como Leo Vieira, conseguiu a vitória sobe Rubens Cobrinha no segundo tempo extra, quando explodiu e conseguiu pegar as costas.
“Essa preparação agradeço ao meu preparador e primo Tiago Mendes. Consegui lutar todo esse tempo com gás e tive força para explodir no fim. Foram quatro treinos por dia, seja técnico ou físico e, quando fazemos as coisas com amor, conseguimos. Também temos que acreditar, só assim chegamos no lugar que queremos.”
Hannette e o terceiro título
Hannette Staack vencer anteriormente na categoria de peso e absoluto. Desta vez não houve a categoria livre, mas a lutadora garantiu mais um título ao derrotar Penny Thomas na grande decisão.
“Foi muito importante mais esse título. Não sabia que não teria absoluto, então estava treinando para fazer muitas lutas. Mas foi gratificante, porque praticamente lutei um absoluto. Enfrentei meninas que jamais havia enfrentado e tenho que treinar, porque a galera nova está chagando.”
Luanna estréia com o pé direito
Na primeira participação no ADCC, Luanna Alzuguir já foi campeã, tendo derrotado a japonesa Sayaka Shioda na grande final, com uma pegada de costas.
“Era um sonho lutar no ADCC. Faz tempo que estou nesse caminho, consegui ser convidada na última hora e é o resultado de um trabalho longo. Estou muito feliz!”
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