Líder da Alliance está em NY para seminário, e comenta visita à Flórida
Com a mochila nas costas, Gurgel passeia pelas arquibancadas do ginásio da City College, em Manhattan, onde acontece o Pan No Gi.
“Acabei de chegar, estava na Flórida, fui na inauguração da academia nova do Marcelinho [Garcia]”, explica o técnico, ainda com voz para gritar para Tarsis, Cobrinha, Lepri & Cia naquele longo dia.
Fábio então senta e continua a conversa:
“Eu queria ver também a estrutura da ATT que o Marcelinho está usando, e que não conhecia”.
Sobre a carreira do pupilo, Gurgel é enfático: “Eu falei para ele lutar. O que for, Jiu-Jitsu, submission, única coisa que não pode é ele ficar parado. Esse contrato dele para lutar vale-tudo fez ele perder mais de um ano. Quanto vale um ano numa carreira de dez?”
Mesmo com a ausência, segundo o faixa-preta da Alliance, Marcelinho continua em franca ascensão. Impressionado, ele elogia:
“Putz, ele tá voando. Eu tava com muito medo de a inatividade ter afetado a motivação dele, mas tive uma grata surpresa. Nunca o vi tão bem”.
No final do dia, a equipe foi premiada com o segundo lugar. Fábio comentou:
“Olha, a equipe do Renzo é muito forte, mas não viemos completos. Tínhamos só 20 lutadores, e o nosso ‘assassino’ não veio no absoluto, tá machucado”.
Ele se referia a Gabriel Vella, que após um 2008 quase impecável, teve um pinçamento no nervo ciático.
“Ele até já voltou a treinar, só que não a tempo de competir”, esclarece o professor.
Ano competitivo praticamente encerrado, Fábio fica uma semana em Nova York, e, no próximo sábado dá um seminário na academia do xará Fábio Clemente, na ilha de Manhattan.
Mas atenção, as vagas são limitadas. Para informações sobre o evento, acesse www.xjiujitsu.com
Fonte GracieMag
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