Dois faixas-pretas decidiram se juntar em São Paulo. Ramon Lemos, professor da Checkmat, e André Galvão, atleta da Brasa, já treinavam juntos há muito tempo, mas decidiram dar um rumo diferente às suas vidas na arte suave. De saída das suas equipes, os atletas revelaram à TATAME que estão abrindo uma nova equipe, ainda sem nome definido, mas com muitas idéias na cabeça. “Eu e Ramon estamos juntos há bastante tempo, tivemos uma amizade muito forte e o Ramon queria ter uma equipe dele e me convidou para fazer parte dela. Como eu gosto do trabalho dele, de treinar com ele, decidi seguir seu caminho”, afirmou o bicampeão mundial, André Galvão.
“Comecei a dar aula e fazer meu trabalho, mas chega um certo ponto na evolução normal do esporte e um crescimento de todo mundo, que você começa a pensar de um jeito diferente. Não é discordar, mas acabei pressionado a liderar um grupo. Conversando com meus atletas, vendo os meus resultados, vi que chegou a hora de formar minha equipe e seguir o meu caminho”, contou Ramon, que quer resgatar a essência das escolas de Jiu-Jitsu na nova equipe. “Coloquei as idéias para ele (Galvão), quero formar atletas, ser educador, mostrar que tenho uma disciplina diferente, quero ser diferente”, garante o faixa-preta.
Sonhando alto ao lado do bicampeão mundial, Ramon quer fazer bonito nos campeonatos. “Quero montar uma equipe que seja um exemplo para a comunidade do Jiu-Jitsu, a essência do educador, de escola, que projete o atleta para o objetivo dele. A gente quer começar pequeno, temos que ter qualidade”, analisa Lemos, apoiado pelo companheiro. “Ele é um ótimo treinador, os moleques que fez, o trabalho que está fazendo. Nossa meta não é ter uma equipe imensa, mil alunos, a gente quer formar atletas e pessoas de caráter. Nossa meta é ter qualidade, não quantidade... Entrar com sete atletas em um campeonato e ter os sete sendo os nomes da competição”, finalizou Galvão.
“Comecei a dar aula e fazer meu trabalho, mas chega um certo ponto na evolução normal do esporte e um crescimento de todo mundo, que você começa a pensar de um jeito diferente. Não é discordar, mas acabei pressionado a liderar um grupo. Conversando com meus atletas, vendo os meus resultados, vi que chegou a hora de formar minha equipe e seguir o meu caminho”, contou Ramon, que quer resgatar a essência das escolas de Jiu-Jitsu na nova equipe. “Coloquei as idéias para ele (Galvão), quero formar atletas, ser educador, mostrar que tenho uma disciplina diferente, quero ser diferente”, garante o faixa-preta.
Sonhando alto ao lado do bicampeão mundial, Ramon quer fazer bonito nos campeonatos. “Quero montar uma equipe que seja um exemplo para a comunidade do Jiu-Jitsu, a essência do educador, de escola, que projete o atleta para o objetivo dele. A gente quer começar pequeno, temos que ter qualidade”, analisa Lemos, apoiado pelo companheiro. “Ele é um ótimo treinador, os moleques que fez, o trabalho que está fazendo. Nossa meta não é ter uma equipe imensa, mil alunos, a gente quer formar atletas e pessoas de caráter. Nossa meta é ter qualidade, não quantidade... Entrar com sete atletas em um campeonato e ter os sete sendo os nomes da competição”, finalizou Galvão.
Fonte TATAME
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