Hoje as artes marciais já decolaram e são uma realidade ao redor do mundo, mas às vezes é importante parar e fazer um retrospecto, saber um pouco da história de vida e os caminhos percorridos por grandes nomes do esporte para atingirem o topo e serem reconhecidos como tops.
Único representante da família mais tradicional na arte suave a enfrentar três gerações dentro dos tatames, Royler Gracie foi responsável por escrever boa parte da história contemporânea do Jiu-Jitsu na categoria peso leve. Quando estava prestes a completar seus 40 anos e perto do fim de sua carreira como lutador, tendo acumulado quatro títulos mundiais, o filho do mestre Helio Gracie deu uma entrevista exclusiva para a Revista TATAME #110, contando sua passagem pelo Judô, as pedras em seu caminho e seus ídolos.
“Rolls é o meu ídolo no Jiu-Jitsu e o melhor de todos os tempos para mim. Me espelhei demais no jogo dele. Depois, fui treinar com o Rickson e um pouco no Carlinhos (Gracie).. Mas eu gostava muito de ver o Rolls lutando. No entanto, admirava muitos outros lutadores, como Mário Cláudio Talarico e Macarrão”, disse Royler. “Quero terminar como comecei minha carreira: bem”, era o desejo do Gracie, e assim foi concretizado.
Na seção Das Antigas, a TATAME relembra a matéria feita na época com o lutador, que também se aventurou no Vale Tudo, mas não esquece as raízes de sua família. “Acho que tanto eu quanto a minha família já provamos tudo. Já fazemos parte da história”. Clique aqui para fazer o download gratuito desta e outras matérias históricas e imperdíveis.
Único representante da família mais tradicional na arte suave a enfrentar três gerações dentro dos tatames, Royler Gracie foi responsável por escrever boa parte da história contemporânea do Jiu-Jitsu na categoria peso leve. Quando estava prestes a completar seus 40 anos e perto do fim de sua carreira como lutador, tendo acumulado quatro títulos mundiais, o filho do mestre Helio Gracie deu uma entrevista exclusiva para a Revista TATAME #110, contando sua passagem pelo Judô, as pedras em seu caminho e seus ídolos.
“Rolls é o meu ídolo no Jiu-Jitsu e o melhor de todos os tempos para mim. Me espelhei demais no jogo dele. Depois, fui treinar com o Rickson e um pouco no Carlinhos (Gracie).. Mas eu gostava muito de ver o Rolls lutando. No entanto, admirava muitos outros lutadores, como Mário Cláudio Talarico e Macarrão”, disse Royler. “Quero terminar como comecei minha carreira: bem”, era o desejo do Gracie, e assim foi concretizado.
Na seção Das Antigas, a TATAME relembra a matéria feita na época com o lutador, que também se aventurou no Vale Tudo, mas não esquece as raízes de sua família. “Acho que tanto eu quanto a minha família já provamos tudo. Já fazemos parte da história”. Clique aqui para fazer o download gratuito desta e outras matérias históricas e imperdíveis.
Fonte TATAME
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