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terça-feira, abril 13, 2010

Fadiga em lutadores

A fadiga (e seus mecanismos) é tema científico complexo, bem debatido e ainda não totalmente esclarecido em função de estudos e resultados conflitantes em diversas pesquisas. Não é diferente quando o foco são as Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate.

Um fato é praticamente certo: grande parte dos atletas de modalidades esportivas de combate vai sentir fadiga (redução reversível do desempenho físico e/ou psicológico) ou cansaço (sensação subjetiva de desgaste físico) em algum estágio de sua carreira. Dentre causas mais simplórias estão o estresse e/ou falta de sono. A presença de alguma patologia (doença) pode ser outra causa, porém, mais grave e complexa, requerendo investigação mais aprofundada.

A fadiga em lutadores, de modo geral, muitas vezes é apenas temporária, causada pelo aumento na quantidade ou intensidade de treinamento. Geralmente desaparece quando o corpo se adapta (ou ajusta) ao novo trabalho. Vale lembrar que a fadiga aguda (intensa e momentânea) ocorre durante o exercício e pode estar relacionada a diversos fatores nutricionais, tais como esgotamento de reservas energéticas, glicose sanguínea baixa (hipoglicemia) e, frequentemente, desidratação. No entanto, ela pode persistir se tornando condição crônica (de longa duração) que necessita de mais investigação. Uma adequada nutrição é muitas vezes ignorada como fator limitante ao desempenho contribuindo demasiadamente para a fadiga. Em muitos casos, uma simples mudança nos hábitos alimentares pode aumentar os níveis de energia e melhorar o desempenho dos lutadores. Nesse artigo, as informações serão pautadas principalmente sob esse contexto, ou seja, a associação de fadiga com fatores nutricionais.
Fonte TATAME

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