Nos últimos anos, Rubens Charles “Cobrinha” tem dominado o peso pena. Este ano, o atleta da Alliance espera repetir o feito e, de quebra, igualar o recorde de quatro títulos na categoria, que pertence a Royler Gracie. Às vésperas do Mundial de Jiu-Jitsu, que começa nesta quinta-feira na Califórnia, nos Estados Unidos, Cobrinha já está animado para entrar no tatame. “As expectativas são as melhores possíveis para tentar o tetra... Fácil eu sei que não será, ou melhor, fácil nunca foi, mas eu sei bem o caminho. Não vejo a hora, estou contando os dias (risos)”, afirmou o faixa-preta, tirando da cabeça o feito histórico que pode alcançar este ano.
“O Royler é um mito do Jiu-Jitsu. Eu não tenho essa preocupação em igualar o feito dele, eu vou para lutar esse mundial como se fosse tentar o meu primeiro mundial da carreira. Uma coisa é certo, vou treinar muito para isso, não vão achando que vai ter moleza porque eu estarei na briga”, disse Cobrinha. Depois de muito tempo de invencibilidade no pano, o casca-grossa acabou superado por Rafael Mendes no Mundial Profissional, que aconteceu em Abu Dhabi, mas espera dar o troco nas regras do Mundial da CBJJ, que lhe dará quatro minutos a mais para fazer o seu jogo.
“Eu acho que seis minutos é um tempo excelente para saírem mais finalizações, mas isso quando os dois jogam em busca da finalização, porque, quando isso não acontece, acho que seis minutos é muito pouco, principalmente quando seu adversário tem um anti-jogo. Mas vamos esperar para ver o Mundial com juízes mais qualificados e fazendo a luta andar. Eu acho que pode ser bem diferente, mas vamos aguardar”, aponta o faixa-preta, acreditando que pode se reencontrar com Rafael na Califórnia. “Eu acho que sim, mas não vou pensando especificamente nele, até porque a categoria pena é uma das mais difíceis e com tantos talentos chegando, então é bom ir pensando em todos e a cada luta”.
Preparado para grandes batalhas entre os penas, Cobrinha garante que está vacinado contra o jogo de Rafael. “Ele não mudou a estratégia, ou melhor, até mudou, está conseguindo segurar a minha perna por mais tempo (risos). Mas é assim, quando você pratica a posição com certeza vai conseguindo melhorá-la e esse é o caso. A posição está cada vez mais parada sem movimentação e, em seis minutos, numa posição como aquela, quando você pensa em fazer alguma coisa o tempo acabou, mas ele está de parabéns, estudou o meu jogo e está fazendo o que ele acha que vem dando certo... Eu até acho que ele tem que fazer isso porque, se jogar franco, vai bater. Quando temos receio, temos que jogar na retranca, sem arriscar muito”, finalizou Cobrinha, em conversa com a TATAME.
“O Royler é um mito do Jiu-Jitsu. Eu não tenho essa preocupação em igualar o feito dele, eu vou para lutar esse mundial como se fosse tentar o meu primeiro mundial da carreira. Uma coisa é certo, vou treinar muito para isso, não vão achando que vai ter moleza porque eu estarei na briga”, disse Cobrinha. Depois de muito tempo de invencibilidade no pano, o casca-grossa acabou superado por Rafael Mendes no Mundial Profissional, que aconteceu em Abu Dhabi, mas espera dar o troco nas regras do Mundial da CBJJ, que lhe dará quatro minutos a mais para fazer o seu jogo.
“Eu acho que seis minutos é um tempo excelente para saírem mais finalizações, mas isso quando os dois jogam em busca da finalização, porque, quando isso não acontece, acho que seis minutos é muito pouco, principalmente quando seu adversário tem um anti-jogo. Mas vamos esperar para ver o Mundial com juízes mais qualificados e fazendo a luta andar. Eu acho que pode ser bem diferente, mas vamos aguardar”, aponta o faixa-preta, acreditando que pode se reencontrar com Rafael na Califórnia. “Eu acho que sim, mas não vou pensando especificamente nele, até porque a categoria pena é uma das mais difíceis e com tantos talentos chegando, então é bom ir pensando em todos e a cada luta”.
Preparado para grandes batalhas entre os penas, Cobrinha garante que está vacinado contra o jogo de Rafael. “Ele não mudou a estratégia, ou melhor, até mudou, está conseguindo segurar a minha perna por mais tempo (risos). Mas é assim, quando você pratica a posição com certeza vai conseguindo melhorá-la e esse é o caso. A posição está cada vez mais parada sem movimentação e, em seis minutos, numa posição como aquela, quando você pensa em fazer alguma coisa o tempo acabou, mas ele está de parabéns, estudou o meu jogo e está fazendo o que ele acha que vem dando certo... Eu até acho que ele tem que fazer isso porque, se jogar franco, vai bater. Quando temos receio, temos que jogar na retranca, sem arriscar muito”, finalizou Cobrinha, em conversa com a TATAME.
Fonte TATAME
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