Personagens da matéria sobre a Guarda fifty-fifty (50/50), publicada na edição deste mês na revista TATAME, Rafael Mendes, Guilherme Mendes e Bruno Frazzato saíram em defesa da posição, que vem causando uma grande polêmica no mundo da arte-suave. “Estudamos e aprimoramos variações dela, e estamos mais habituados àquela situação do que os outros atletas. A guarda é tão eficiente quanto os outros ataques de outras guardas que costumamos fazer”, garante Rafael.
A posição é muito criticada por deixar o executor em uma posição favorável e o adversário preso em uma situação de defesa, muitas vezes deixando a luta parada. “É uma posição que tem variações de movimentos para serem usados, cabe ao atleta utilizar os movimentos para progredir a luta. Acho que armar qualquer tipo de situação e ficar parado é amarração”, explica Frazzato. Já o campeão mundial entre os plumas, Guilherme Mendes, garante que a posição não é um retrocesso e sim uma evolução para o Jiu-Jitsu.
“Os adversários costumam reclamar, mas isso é normal. Ninguém perde e sai feliz da vida elogiando o outro. Uma coisa é usar a estratégia para anular o adversário e raspá-lo durante a luta, como fazemos, a outra é amarrar. Existem muitos jeitos de você interpretar uma amarração. Quem puxa para a meia-guarda e fica cozinhando o adversário não está amarrando? E quem puxa para a guarda aranha e segura as duas mangas e não ataca, mesmo com a guarda aberta?”, questionou Gui. A reportagem completa você pode conferir na edição 162 da TATAME, que está a venda nas bancas de todo o Brasil.
Fonte TATAME
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