Faixa-preta vence com e sem kimono
Faixa-preta da Atos que se destacou no Mundial de Jiu-Jitsu, Gilbert Burns, o Durinho, continua a boa fase nas competições nos Estados Unidos. No último sábado (11 de julho), na Carolina do Norte, foi um dos destaques do NAGA, tradicional evento de luta de chão do país.
"Acordei com um furúnculo no joelho e até pensei que não poderia lutar, mas fiz uma bandagem boa e fui para a batalha", falou Durinho, que faturou as principais categorias em disputa.
"No absoluto sem kimono finalizei a primeira luta numa chave de pé reta, a segunda e a terceira finalizei na leglock e a quarta ganhei o Rafael Rosendo da Alliance por 4 a 2. Na final lutei contra um wrestler muito grande. Chamei para a guarda, ataquei o tempo todo e, por isso, venci na decisão dos árbitros", disse ele, que também foi bem lutando de pano. "De kimono só tive uma luta. Lutei contra um faixa-marrom e, depois de fazer 10 a 0, finalizei no pescoço. No absoluto sem kimono ganhei um cinturão e na categoria de kimono ganhei uma espada."
A espada dada como prêmio não evitou brincadeiras sobre a polêmica comemoração da Atos. Entretanto, em entrevista recente ao Portal das Lutas, o lutador já havia explicado o significado da comemoração da espada: "Não queremos desrespeitar ninguém. Somos uma equipe que tem essa característica religiosa e procuramos passar essa mensagem. A logo da Atos é um escudo com uma espada. O escudo simboliza a nossa fé e a espada significa a palavra (de Jesus). Então quando comemoramos desse jeito não quer dizer que estamos matando alguém, nem nada disso", explicou.
Outros destaques do Naga foram os alunos do faixa-preta Roberto Traven. "Teve o pessoal do Traven que lutou super bem e medalhou. Um dos destaques foi o Marlon Vera, que venceu na categoria com e sem kimono faixa-marrom e no absoluto", encerrou.
Faixa-preta da Atos que se destacou no Mundial de Jiu-Jitsu, Gilbert Burns, o Durinho, continua a boa fase nas competições nos Estados Unidos. No último sábado (11 de julho), na Carolina do Norte, foi um dos destaques do NAGA, tradicional evento de luta de chão do país.
"Acordei com um furúnculo no joelho e até pensei que não poderia lutar, mas fiz uma bandagem boa e fui para a batalha", falou Durinho, que faturou as principais categorias em disputa.
"No absoluto sem kimono finalizei a primeira luta numa chave de pé reta, a segunda e a terceira finalizei na leglock e a quarta ganhei o Rafael Rosendo da Alliance por 4 a 2. Na final lutei contra um wrestler muito grande. Chamei para a guarda, ataquei o tempo todo e, por isso, venci na decisão dos árbitros", disse ele, que também foi bem lutando de pano. "De kimono só tive uma luta. Lutei contra um faixa-marrom e, depois de fazer 10 a 0, finalizei no pescoço. No absoluto sem kimono ganhei um cinturão e na categoria de kimono ganhei uma espada."
A espada dada como prêmio não evitou brincadeiras sobre a polêmica comemoração da Atos. Entretanto, em entrevista recente ao Portal das Lutas, o lutador já havia explicado o significado da comemoração da espada: "Não queremos desrespeitar ninguém. Somos uma equipe que tem essa característica religiosa e procuramos passar essa mensagem. A logo da Atos é um escudo com uma espada. O escudo simboliza a nossa fé e a espada significa a palavra (de Jesus). Então quando comemoramos desse jeito não quer dizer que estamos matando alguém, nem nada disso", explicou.
Outros destaques do Naga foram os alunos do faixa-preta Roberto Traven. "Teve o pessoal do Traven que lutou super bem e medalhou. Um dos destaques foi o Marlon Vera, que venceu na categoria com e sem kimono faixa-marrom e no absoluto", encerrou.
Fonte GracieMAG
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