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terça-feira, abril 14, 2009

Remédios para torcedores do São Paulo e Flamengo

Grapplers Quest




Fonte Grapplers Quest

FJJD-Rio e WLPJJ trabalham em parceria

Mais uma parceria chega para agitar o jiu-jitsu brasileiro. A Federação de Jiu-Jitsu Desportivo do Rio de Janeiro (FJJD-Rio) e a World League Pro Jiu-Jitsu (WLPJJ) uniram as forças. As entidades já trabalharão em parceria para o National Cup, o nacional da WLPJJ, que acontece nos dias 2 e 3 de maio e dará um total de R$9,600 em premiação. Serão três absolutos por faixa, no feminino e masculino, e o maior prêmio será para os faixas-pretas (R$1000).

“Resolvemos nos unir à WLPJJ levando em conta o grande trabalho que o Fernando Lopes “Fepa” faz há vários anos em eventos como o Desafio Black Belt, entre outros. Ele tem um diferencial e é o que procuramos”, comentou o presidente da FJJD-Rio, Rogério Gavazza, que continuou: “pretendo realizar em agosto o desafio Rio x São Paulo de seleções, entre os maiores centros da modalidade no Brasil. Fizemos no ano passado uma competição de seleções e São Paulo não foi representado. Por isso, queremos realizar esse desafio agora em parceria da WLPJJ e o nosso Estadual (30 de maio) já servirá para formar a seleção do Rio. Além disso, as inscrições dos cariocas para o Nacional Cup serão feitas através da FJJD-Rio”, comunicou.

“O Gavazza é uma pessoa que só escuto falar bem. Acompanho o trabalho dele no Rio e vejo que tem um grande resultado. Nosso próximo campeonato já é nacional, então precisávamos de um representante no Rio. Quem quiser se inscrever pode entrar em contato com o Gavazza. Também decidiremos um critério para formar um time paulista para o desafio. A partir do próximo ano, já faremos a seletiva no nosso Estadual, como ele fará agora”, disse Fepa. Para maiores informações, acesse os sites www.fjjdrio.com.br e www.wlpjj.com.
Fonte TATAME

Baiano de Jiu-Jitsu agitou a Serrinha

A Federação Baiana de Jiu-Jitsu Esportivo realizou no ultimo dia 12 de abril, no ginásio de esportes da cidade de Serrinha, a terceira Etapa do Campeonato Baiano de Jiu-Jitsu 2009, evento que contou com a participação de atletas de todo estado da Bahia. Os principais destaques da Competição foram Sergio Rios, que venceu Dácio Fernandes na final do peso leve e também levou o absoluto marrom após vencer Anderson Lima. Alexandre Lima, que venceu Lande Caribe na final do peso pena e, após cinco vitórias na categoria absoluto, voltou a enfrentar Lande e não deu chances, conquistando o absoluto e se mantendo invicto em 2009.

A final do absoluto preta máster foi entre o faixa-preta da cidade de Serrinha, Valdir Reis e Everton Almeida. Everton começou perdendo por dois pontos e em seguida passou a guarda de Valdir marcando três pontos. Na reação, Valdir encaixou um arm-lock e passou para o triângulo, mas não havia mais tempo e a mesa apitou o final da luta. A disputa por equipes ficou mesmo entre a equipe que vem liderando o ranking baiano de 2009: a equipe Corpo e Mente e a equipe anfitriã Neto Ferreira, que levou a melhor e se aproxima da equipe Corpo e Mente no ranking do Baiano de 2009.
Fonte TATAME

segunda-feira, abril 13, 2009

This was already the man

Margarida v. Pe de Pano


Margarida vs Barbosa


Margarida x Saulo


Margarida x Eduardo Telles

Margarida vs Cachorrinho


Ronaldo Jacare vs Fernando Margarida(Derrotado)


Margarida Vs Nino

Kyra Gracie volta o foco para o Mundial

Tricampeã mundial de Jiu-Jitsu, Kyra Gracie era favoritíssima para levar o ouro na categoria leve do Pan-Americano de Jiu-Jitsu 2009. No entanto, Kyra acabou sendo derrotada pela faixa marrom, Ana Carolina Vidal, por 7x0. Mas quem pensa que a derrota abalou a campeã está muito enganado. A faixa-preta já está treinando forte pensando em seu próximo compromisso, o Mundial de Jiu-Jitsu, que acontece em junho, nos Estados Unidos. “Encarei a minha derrota no Pan como um aprendizado. Consegui ver erros que cometi antes e durante a luta e com certeza vou voltar muito mais forte e focada para o mundial”, garantiu Kyra, que vai em busca do tetracampeonato mundial.
Fonte TATAME

Cobrinha e a vitória suada no Pan 2009

Cobrinha na final do Pan contra Mário Reis
No final de março, o tricampeão mundial de Jiu-Jitsu Rubens Charles “Cobrinha” (Alliance) conquistou mais um título Pan-Americano, o terceiro de sua carreira. Mas o que nem todo mundo sabe é que o lutador teve um adversário a mais em busca do ouro no peso: a dor nas costas. Em conversa com a TATAME, o faixa-preta falou sobre seu final de semana, analisando a final contra Mário Reis e sua empreitada no absoluto, chegando à semifinal. Confira abaixo o depoimento de Cobrinha à TATAME:

"Na minha categoria eu fiz três lutas. Na primeira, finalizei com uma chave de braço. Na segunda, meu adversário (Rafael Mendes( foi desclassificado porque cruzou a perna em cima do meu joelho e, na final, fiz mais uma vez com o Mário Reis, mas eu quero destacar o Mário Reis, porque ele é um cara que joga pra frente sempre buscando a finalização, não tem anti-jogo e, sim, por sinal, um jogo bem agressivo, até porque todos querem ver uma luta movimentada. Eu sei que isso se trata de uma competição, então todos vêm com a melhor arma que têm. Não estou criticando ninguém, é a minha opinião. Eu acho que sempre temos que buscar a evolução, que é a finalização.

“Eu estava com uma contratura nas costas e não estava nos meus planos lutar o absoluto, até porque eu só luto quando a equipe não tem caras mais pesados, mas, como sempre, liguei para o Fábio (Gurgel) e fomos jantar todos juntos para reunir a equipe e poder matar um pouco da saudade. Nesse dia, o Fábio perguntou para todos da mesa quem queria ir no absoluto, mas ninguém se manifestou, ou melhor, mudamos de assunto. O Fábio não entendeu nada, ou melhor, entendeu (risos). Quando chegou o sábado, fui ao ginásio só para acompanhar os garotos que iam lutar naquele dia, então me sentei na arquibancada, mas minhas costas doíam em cada posição.

“O Fábio chegou perto de mim e perguntou: ‘Cobrinha, não tem ninguém querendo ir no absoluto... O que você acha?”. Então fomos atrás de um quimono, porque eu não tinha levado quimonos, mas isso não foi muito difícil. E assim fiz a minha primeira luta com o Abimar, que é um garoto duro, só que fui mais feliz e tive a oportunidade de finalizá-lo nas costas e, na segunda luta, fiz com o Rafael Lovato, que também é um excelente atleta, foi uma luta duríssima, e eu ganhei com uma raspagem e com o Fábio gritando ‘não para na frente dele, Cobrinha, não para na frente dele’ (risos). Tive que me movimentar o tempo todo (risos).

“Depois eu fiz a semifinal com o Otávio, outra luta boa. Eu estava ganhando até faltar um minuto, quando fiz uma pegada pela boca da calça e o Tanquinho, que era o árbitro, começou a bater na minha mão, para que eu soltasse. Eu não soltei até que ele deu mais três tapas e começou a falar para eu soltar. Eu respondi que não tinha como, eu queria levar a punição, porque sabia que, se soltasse, seria raspado, porque não teria como me arrumar, e assim foi. O Otávio fez dois pontos e tinha uma vantagem na frente, mas eu acho que o erro foi meu. Vivendo e aprendendo. O importante é isso, você tirar proveito dos seus erros e é assim que continuo aprendendo, levando broncas como a que levei do Fábio após a luta, mas tudo certo. Da próxima vez eu farei diferente, não vou segurar na boca da calça (risos). Resumindo, todas as lutas foram excelentes, sempre que tiver uma oportunidade estarei lá fazendo força contra os gigantes”.
Fonte TATAME

Macaco volta ao quimono e é vice no NAGA

Depois de voltar aos ringues de MMA em fevereiro, nos Estados Unidos, Jorge Patino “Macaco” lutou, este final de semana, no NAGA, uma das maiores competições de Jiu-Jitsu e Submission na Terra do Tio Sam. Chegando até a final no peso médio da competição de quimono, Macaco acabou superado por Daniel Tauares. Também no quimono, o brasileiro Diego Pereira, atleta que treina com o ex-lutador do UFC, Roan Jucão, nos Estados Unidos, derrotou Dan Boyle e ficou com o ouro na categoria.
Fonte TATAME

NY BJJ Open na reta final

Mais de 500 lutadores em ação

O fim de semana será de muito Jiu-Jitsu para quem mora ou estiver de passagem por Nova York. Encerrado o período de inscrições, os organizadores do New York International Open confirmaram que o número de inscritos passou de 550, superando bem a expectativa em torno do número de 500 competidores.

A equipe trabalha agora para deixar tudo pronto no City College New York. Quem dá uma passada de olho na relação dos atletas garantidos na competição encontra nomes conhecidos como os de Lucas Lepri, Mike Fowler, Marco Alvan e Jorge Brito.

A expectativa da organização é que o NY Open BJJ funcione como mais uma oportunidade de competição não só para as feras do pano como também para os iniciantes que não têm condições de cruzar os Estados Unidos a fim de competir em torneios de grande porte como o Pan-Americano e o Mundial de Jiu-Jitsu.
A Federação Internacional de Jiu-Jitsu já atualizou a lista dos atletas de cada academia e você confere clicando aqui.

Fonte GracieMAG

Marcelo Garcia

Marcelo Garcia vs Vitor Shaolin

Xande RIBEIRO vs Marcelo GARCIA

Marcelo GARCIA VS Roger GRACIE

MARCELO GARCIA vs RENZO GRACIE

Marcelo Garcia X Andre Galvao

Marcelo Garcia HL

Andre Galvao VS Marcelo Garcia

Leo Vieira

JJ Machado VS Leozinho Vieira ADCC
Leo Vieira Grappling Highlight

Leo Vieira x Renato Charuto (Luta mais bonita da história)

Leo Vieira vs Victor 'Shaolin' Ribeiro

Leo Vieira vs Yuki Nakai

Leo Viera vs Shinsuke Fukuzumi

Leo Vieira vs Mitsuyoshi Hayakawa

HighLight

Rubens Charles - Cobrinha

Romulo Barral

Ricardo Vieira



Jacare HighLight


Terere









Quem não gostaria de ver ele de volta?!

Ricardo Vieira volta com vitória no jiu-jitsu

Confira o vídeo da luta do faixa-preta na Europa
Afastado dos campeonatos há algum tempo, atleta que marcou época com disputados combates contra a fera Robson Moura, Ricardinho Vieira voltou com vitória às competições de jiu-jitsu. O retorno aconteceu no último domingo, na Suécia, em combate pelo evento Estocolmo Open.

Segundo informou o companheiro de equipe de Ricardinho, Flavio Caverna, o lutador fechou a categoria absoluto para a Checkmat com Alan Nascimento "Finfou". Depois de raspar, passar a guarda e pegar as costas, Ricardinho finalizou Fernando Neto com um estrangulamento, enquanto Finfou bateu Léo Neces.


Fonte Portal das Lutas

domingo, abril 12, 2009

Depois do Pan, o NY Open

Siriema comenta a estréia do evento
O Pan de Jiu-Jitsu contabilizou 2450 inscritos. Além do número excepcional de atletas, tudo ocorreu de acordo com o planejado, segundo informou Marcelo Araújo, o Siriema.
Como manter a logística de um evento de três dias com um fluxo de lutadores tão grande sem perder a dinâmica?
Siri, que tem mais de 12 anos de experiência na realização de campeonatos, contou em entrevista ao GRACIEMAG.com como foi a organização do Pan de 2009 e ainda comentou as expectativas em relação ao New York International Open Jiu-Jitsu Championship, o NY Open, que acontece no dia 18 de abril se encerram nesse sábado, dia 11.
Qual análise vocês fazem do Pan de 2009?
O Pan 2009 foi o maior campeonato de Jiu-Jitsu de todos os tempos, nunca houve antes um campeonato com esse número de atletas. Ao meu ver isso mostra o grande crescimento do Jiu-Jitsu nos EUA e também o prestigio que a IBJJF e a USBJJF adquiriram junto aos competidores nos últimos anos.
Tudo ocorreu do modo que vocês queriam?
Tudo correu tranquilamente a USBJJF tem pessoas competentes que são responsáveis por “departamentos”, podemos chamar assim, dentro do campeonato e isso possibilita que o resultado final seja muito bom, mesmo quando nós somos pegos de surpresa com um numero tão grande de inscritos. Fazer um campeonato com quase 2500 atletas em três dias, exige trabalho duro de muita gente.
Como surgiu a idéia da realização do NY Open?
Essa é a primeira edição do NY International Open e a ideia é levar grandes competições de kimono à costa leste. Nós pretendemos no futuro fazer o Mundial e o Pan em outros locais, mas nós não podemos fazer um campeonato de mais de 2000 pessoas em um lugar que nós nunca fizemos evento, nós temos que ir criando uma infra estrutura no local antes.
Quantos inscritos vocês esperam esse ano no NY Open?
Por volta de 500 inscritos, o campeonato vai ser em um dia.
Quais as academias comparecem em maior peso? Apostaria em alguma boa disputa ou categoria que promete bons combates?
Provavelmente as academias que terão mais atletas inscritos serão Renzo Gracie, Alliance e Gracie Barra, muita gente no Pan veio falar comigo que iria competir em NY. Acredito que teremos bons combates na faixa preta já na primeira edição do campeonato.
Fonte KeikoSports

I Rio Grappling Cup Italy


An initiative of Alessio de Liberti and Bernardo Serrini, this will be the first No Gi tournament promoted by our association in Italy.The comp will happen on the 17th of May, Livorno, under FILA rules and referees certified by the FIGR (Italian Federation of Grappling), which is supporting the tournament. The class A winners will receive a money prize of 100 Euro each.
For more info go to the site of the competition: http://www.riograpplingcup.blogspot.com/
Uma iniciativa da Alessio de Liberti e Bernardo Serrini, este será o primeiro torneio promovido pelo n. Gi nossa associação na Itália. O comp que acontecerá no dia 17 de maio, Livorno, sob FILA regras e árbitros certificada pelo FIGR (Federação Italiana de braços), que está apoiando o torneio. A classe A vencedores receberão um prémio monetário de 100 euros cada. Para mais informações ir ao site da competição: www.riograpplingcup.blogspot.com
Fonte RioGrapplingClub

Luis Carlos Manimal

Faixa-preta de Carlson Gracie, Luis Carlos Manimal está de volta com força total. Após um tempo afastado das academias, Manimal voltou com a Manimal Fight Team e tem novidades. Em conversa com a TATAME, o faixa-preta explicou o tempo afastado, falou sobre os treinos na academia, seus melhores momentos como lutador e contou uma das grandes histórias que viveu ao lado do saudoso Carlson Gracie. Confira abaixo a entrevista exclusiva com Manimal.

Você está de volta, tinha dado um tempo, por onde você andou?
Primeiro foi a falta do meu mestre Carlson Gracie, foi uma situação horrível que aconteceu, tentei segurar, mas me senti sozinho, e depois foram muitas coisas que aconteceram na minha vida que me desagradaram muito. Fiquei doente e fiz três operações nos rins, aí viajei para os Estados Unidos e realizei meu centésimo seminário na minha carreira, no Arizona, na academia de um aluno meu. Hoje, apoiado pelos meus alunos, principalmente pelo Batedeira, que lutou no The Warriors, mas infelizmente houve um errinho e ele não conseguiu continuar a luta, mas mesmo assim conseguiu levantar a equipe de novo.

Você está dando aula aonde? Enquanto você esteve fora, quem comandou a equipe?
Ficou com o Fofão, o Reck, o Batedeira, todos eles de KickBoxing. O Batedeira hoje se tornou um grande lutador de Jiu-Jitsu, faixa-marrom e, em quatro anos de Jiu-Jitsu, conseguiu títulos que em 20 anos teve gente que não conseguiu. Agora eu botei ele para lutar Vale-Tudo. Ele ganhou em Juiz de Fora, ele lutou bem (no The Warriors), mas não conseguiu levar. Fora isso, eu estou lá na Manimal Fight Team.

Qual foi a luta mais marcante na sua época como lutador?
A minha luta mais marcante foi no primeiro Internacional de Máster, onde fiquei três meses abstêmio de comida, bebida, sexo. Treinei muito e consegui chegar à vitória do absoluto.
Teve o campeonato Brasileiro... De 1992 até 1999 eu lutei e ganhei todos os campeonatos que disputei, graças a Deus, fora outros campeonatos estaduais.

E o que você lembra da época do Carlson Team? Você chegou a participar daqueles treinos de Vale-Tudo da galera?
Foi muito formidável, pois nós tínhamos uma equipe muito grande e formava campeões e lutadores, mas aconteceu aquele acidente e os atletas saíram e formaram outras equipes. Eu participei de 83 até formar a (Brazilian) Top Team, eu, Wallid e Murilo. O Édson Baiano era um fenômeno, mas o Murilo foi o maior lutador... O Amaury Bitetti era fora de série... O Murilo foi o melhor lutador do Carlson, o mais técnico, a melhor guarda. O Wallid era bom, o Libório... Nossa equipe era muito boa, completa, mas o Murilo foi o melhor representante nosso no Vale-Tudo.

Pouca gente sabe, mas você deu força pra muita gente que hoje vive do MMA, como o Jucão, o Bocão, garotos que andavam na rua...
Até mesmo o Wallid, o Murilo, o Amaury... Eu fui sparring desses caras e dediquei muito tempo da minha vida a eles, todo mundo do MMA, de quimono, sem quimono... Eu dava chave de pé na época que era proibido dar, mas são coisas que passam e agora a gente está remontando o nosso espaço e, graças a Deus, acabou aquela coisa chata de chegar em algum lugar e não poder falar com um ou com outro. Hoje eu cumprimento o Murilo, os associados do Bebeo, me dou muito bem com o Carlão Barreto, com o Wallid... Cada um tem sua vida e acredito que está sempre um torcendo pelo outro.

Fale alguns caras que você trouxe para a luta e que hoje em dia vivem disso?
Eu trouxe o Alan Góes, Bocão, Jucão, o Batman, que está muito bem na Espanha... Tem muitos atletas que eu levei e, graças a Deus, deu certo.

Relembre uma historia bem poderosa do Carlson...
A historia mais poderosa dele foi quando ele chegou dos Estados Unidos. Nós íamos nos encontrar com você e o Paquetá numa churrascaria e estava chovendo muito. Ele chegou com uma bolsa cheia de camisas, dizendo que ia levar para os garçons do Porcão, ai eu falei: “tá legal, entra aqui no carro”, e ele disse: “estaciona o carro, Manimal”. Eu estacionei o carro e falei: “a gente está esperando alguém? Como sempre vamos chegar atrasado”. Ele esticou o braço, parou um táxi e disse: “deixa de ser egoísta, chofer de táxi tem que sobreviver, é um pai de família... Aí a gente tomou o táxi e não fomos no meu carro, e ele pagou a corrida e ainda deu uma gorjeta pro cara. Isso é uma lição de vida que só o Carlson faz, não tem como outra pessoa fazer. Eu vivi com o Carlson desde 83 e continuei com a amizade com o Carlinhos. Gosto muito da família Gracie e me considero um Gracie, apesar de não ter o DNA... Eu defendo o Jiu-Jitsu até debaixo d'água... Foram momentos da formação minha que aprendi com o Carlson, eu colei com ele, tive vários momentos em minha vida em que usei a camisa dele, o suor dele, a gente brigar dentro do quarto. Ele era o cara que eu mais discutia, mas era o cara que eu mais amava em minha vida, depois do meu padrinho, que é meu pai porque me criou.

O Manimal Fight Team está de volta?
Está de volta porque, hoje, tem pessoas da academia do Carlson que trabalham lá e eu não acho justo estar com uma equipe e usar o nome do Carlson junto com essas pessoas, sendo que elas têm outra filosofia de vida... Se eu quisesse usar, eu ganharia na justiça de qualquer um, porque têm segredos do Carlson que quem só sabe somos eu, o Paquetá e a dona Marli. Eu tenho tudo dele, mas eu nunca quis alvejar ninguém e nem prejudicar com o nome do Carlson. A Manimal é uma coisa e o Carlson é outra, a Manimal está ai com os alunos dela, com o Jiu-Jitsu, o Kickboxing... Hoje eu sou dono de uma academia de Kickboxing, onde tenho dois sócios.
Fonte TATAME

Beatriz Mesquita focada no Mundial

Com apenas 17 anos, a faixa-roxa Beatriz Mesquita já coleciona títulos importantes em seu currículo. Bicampeão mundial, heptacampeã brasileira, bicampeã da Copa do Mundo e bicampeão do Mundial da CBJJE, Bia conquistou seu segundo título Pan-Americano no último dia 28 de março nos Estados Unidos. “Ganhei a categoria e fiquei muito feliz por isso. Fiz três lutas boas, finalizei duas e ganhei a última por pontos. Já no absoluto finalizei a primeira luta, mas perdi na segunda para uma garota do pesadíssimo, o que na verdade me deu mais ânimo para treinar mais para o mundial”, disse a aluna de Letícia Ribeiro, que treina diariamente com Ana Carolina Vidal, que faturou a categoria leve ao vencer Kyra Gracie por 7x0.

“Cheguei nos EUA três semanas antes do Pan e foi quando voltei a treinar diariamente com a Carol. Percebi logo que ela estava muito bem treinada e com uma pressão extraordinária. Então acredito que a vitória dela foi mérito de um trabalho bem feito e com dedicação”, analisou Bia, que ficará em San Diego treinando com Letícia e Carol até o mundial, que acontece no início de junho na Califórnia. “Estamos treinando todos os dias, vamos começar agora também um trabalho de musculação. Foco total para que tenhamos um ótimo desempenho no mundial. Tem sido maravilhoso ver que a cada campeonato aparece mais mulheres e com um Jiu-Jitsu mais aprimorado. Atualmente tem sido mais bonito ver as lutas femininas, vem sendo inclusive mais prestigiado. E melhor ainda é saber que eu faço parte dessa evolução”, finalizou Bia.
Fonte TATAME

Lucas Leite e a festa pelo Pan-Americano

Lucas Leite sendo declarado vencedor do combate contra Kron Gracie na final do Pan-Americano

Campeão mundial na categoria médio em 2007, Lucas Leite estava quase um ano sem lutar de quimono quando resolveu se inscrever no Pan-Americano. “Só estava treinando sem quimono, pois fiquei dois meses no Havaí treinando com o BJ Penn”, contou o faixa-preta da Checkmat, que uma semana antes havia vencido também o Grapplers Quest, onde faturou peso e absoluto. De volta as grandes competições, Lucas se aventurou no absoluto, onde acabou perdendo para Otávio de Souza (Gracie Barra PE), mas, no dia seguinte, faturou a categoria médio, derrotando na final Kron Gracie por 7x4.

“Perdi para o Otavio no absoluto, mas foi bom para sentir como estava a galera e vi que dava para ganhar no dia sequinte, e foi o que aconteceu. A vitória sobre o Kron foi muito boa em termos de mídia, pois ele é o filho do Rickson, mas em termos de competição eu o vejo como um faixa-preta e todos nessa categoria têm condições de vencer. Como eu costumo dizer, o Jiu-Jitsu está igual ao futebol, você ganha um mundial aqui e perde um paulista uma semana depois”, analisou Lucas, que está focado agora em buscar o bicampeonato mundial. “Posso ganhar como posso perder na primeira luta, mas é lógico que vou treinar o máximo que puder para conquistar o bicampeonato”, finalizou.

Fonte TATAME

Léo Leite entre o Jiu-Jitsu e o Judô

Após ser o grande destaque finalizando todos seus adversários e conquistando a categoria e o absoluto na Copa Hélio Gracie de Jiu-Jitsu, válido pelo ranking da FJJ-Rio, o bicampeão mundial, Leonardo Leite, está dividido entre a seleção de Judô e os campeonatos da arte-suave. Na expectativa de ser convocado para a seleção brasileira de Judô, que irá disputar uma série de Grand Prix e Grand Slan para definir a equipe titular, o faixa-preta da Alliance não sabe se irá lutar o Mundial de Jiu-Jitsu, que acontece em junho na Califórnia, Estados Unidos.

“No momento estou sem clube de Judô, mas continuo treinando e estou a disposição da Seleção Brasileira. O brasileiro de Jiu-Jitsu eu vou lutar, já o Mundial, acho que vai ficar mais difícil, pois estou na Seleção de Judô e se me convocarem terei que viajar no final de maio e, infelizmente, a data vai coincidir com o Mundial. Devo estar indo no final de maio para lutar na Rússia, no fim de semana seguinte para a Romênia, depois em junho rola um Grand Prix em Miami, em julho um Grand Slan no Maracanãzinho, entre outros eventos que terei que honrar com a seleção de Judô”, concluiu o casca-grossa.
Fonte TATAME